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terça-feira, 26 de abril de 2011

SESI de RIO CLARO/SP terá SOUL, BLACK E MPB

Neste próximo final de semana, teremos um super show com Nanny Soul & Groovadelics com o melhor da música negra brasileira! Em apresentação única, o repertório da cantora conta com sucessos de reconhecidos músicos reconhecidos como Gilberto Gil, Tim Maia, Paulinho da Viola,Jorge Bem Jor, Michael Jackson, Steve Wonder, Amy Winehousee Tina Turner.O show será realizado sábado (30/04), às 20h. A entrada é franca.


Ingressos serão distribuídos com 1h de antecedência, tiragem de 2 (dois) ingressos por pessoa. A portaria fechará às 20h00, portanto espectadores com atrasos não serão permitidos à entrada.



GRATUITO E IMPERDÍVEL!



VI VISÕES URBANAS - festival internacional de dança em paisagens urbanas - de 27 a 30 de abril - PROGRAMAÇÃO GRATUITA



VI VISÕES URBANAS - festival internacional de dança em paisagens urbanas

De 27 a 30 de abril em São Paulo.
Parques Trianon, Mario Covas e Casa das Rosas recebem 15 espetáculos gratuitos.
Artistas da Europa, Américas e Ásia dançam na avenida Paulista

Programação resumida:
Quando: 27/4 (quarta)
Onde: Parque Mario Covas (Av. Paulista, 1.853)
11h30 - Dolap, Cia. Taldans (Turquia)
12h - Siredia, Cia. Proyecto La Casa (Uruguai)
12h45 - Spare Tire, Maren Strack (Alemanha)
13h – Bem me Quer – Estudo I, coletivo Flores (Macaé, RJ)
13h30 - Croatã, Cia. Artesãos do Corpo e Levante (São Paulo)

Onde: Estúdio Artesãos do Corpo (Rua Martim Francisco, 661 - Santa Cecília)
19h – oficina Hip-hop Experiências do Corpo, com Taís Vieira

Quando: 28/04 (quinta)
Onde: Teatro Eva Hetz, Livraria Cultura (Av. Paulista, 2.073)
10h30 - Palestra Ma - O Espaço Intervalar, com Michiko Okano
Onde: parque Mario Covas (Av. Paulista, 1.853)
17h - Despacho, Cia. Ltda. (Maceió)
17h30 - Spare Tire, Maren Strack (Alemanha)
18h - Happy Hour, Cia. Adarte (Itália)
18h40 - Limites Cruzados (Thresholds Crossed), Cia. Maida Withers Dance Construction (EUA)

Quando: 29/04 (sexta-feira)Onde: Teatro Eva Hetz, Livraria Cultura (Av. Paulista, 2.073)
10h30 - Debate Internet – Outro Espaço para a Dança, com Ana Francisca Ponzio (SP) e Gabriela Baptista (RJ)
Onde: Casa das Rosas, no jardim (Av. Paulista, 37)
16h - Tangos, Margareth Kardosh e Victor Costa (São Paulo)
16h15 - Casulo, Cia. ...Avoá! Núcleo Artístico (São Paulo)
17h - Estepe, Maren Strack (Berlim)
17h30 - Olhar Urbano, Cia. Artesãos do Corpo (São Paulo)
18h30 - Limites Cruzados (Thresholds Crossed), Cia. Maida Withers Dance Construction (EUA)
19h às 20h30 (na varanda) - II Mostra SP DE Videodança (Vários países)

Quando: 30/04 (sábado)
Onde: parque Tenente Siqueira Campos, Trianon (Av. Paulista, 1.700)
11h - Xtra Large, Cia. Irene K. (Bélgica)
11h30 – Cadência, Cia. Artesãos do Corpo (São Paulo)

Apoio: Livraria Cultura, Instituto NUA, Estúdio Artesãos do Corpo, Secretaria do Meio Ambiente, Parque Trianon, Poiesis - Casa das Rosas, Labtec, CQD – cidades que dança, Bimeras.

Parceria: Instituo Goethe SP, Consulado Geral da Turquia em SP, IIC SanPaolo – Instituto Italiano de Cultura em SP – Laboratório Cisco – Inshadow festival de artes e tecnologia – Vo Arte – Teatro São Luis – Cia. Artesãos do Corpo

Realização: The Woody projetos culturais – Fomento à Dança - DEC - Secretaria Municipal de Cultura – Prefeitura de São Paulo

Patrocínio: Governo de São Paulo, Secretaria de Estado da Cultura, Programa de Ação Cultural 2010, CAIXA Econômica Federal, Governo Federal.

Acesse, comente, siga, divulgue: www.festivalvisoesurbanas.blogspot.com

Dia Nacional do Choro no Centro Cultural do Jabaquara/SP a edição de 55 do projeto Choro na Manhã

No próximo domingo, 01 de Maio após às 11h00 o Conjunto Retratos formado pelos músicos Cesar Ricardo (Violão 7 cordas), Alex Mendes (Bandolim), Paulo Gilberto (Flauta), Alexander Procópio (Violão 6 cordas) Fernando Henrique (Cavaquinho) e Donisete Fernandes (Pandeiro) se apresentam em mais uma edição do projeto Choro na Manhã em homenagem ao Dia Nacional do Choro comemorado todo dia 23 de Abril em referência ao nascimento de um dos mais importantes músicos brasileiros, o grande Pixinguinha.


O projeto é realizado mensalmente e nesta edição de n.º 55, o grupo apresenta o recital “VOCÊ ESCOLHE O REPERTÓRIO”.

Basta um e-mail para conjuntoretratos@terra.com.br com a sua música preferida, as músicas mais votadas serão tocadas no recital de Domingo.

O Centro Cultural do Jabaquara está localizado próximo ao Metrô Jabaquara na Rua Arsênio Tavolieri n.º 45, Vila Oriental, o telefone é (11) 5011-2421

A entrada é gratuita e antes da apresentação o público é recepcionado com o tradicional café da manhã.
Quantidade de lugares 200.



Informações:
Site: www.conjuntoretratos.com.br
Fone: (11) 8653-9603
E-mail: conjuntoretratos@terra.com.

Palestra gratuita com o Governador Geraldo Alckmin no CIEE

Com Aílton Graça e Vera Mancini, comédia A Vida que eu Pedi, Adeus reestreia no Gazeta

Foto Joao Caldas


     De Sérgio Roveri, a peça A Vida que Eu Pedi, Adeus volta em cartaz

dia 13 de maio, no Teatro Gazeta. Primeira direção no teatro de Eliane
Caffé, peça - que já foi vista por mais de 20 mil espectadores - tem
cenografia de Vera Hamburger e figurinos de Cris Camargo


Depois de temporada de sucesso no ano passado e de turnê por cidades do Interior de São Paulo, contabilizando mais de 20 mil espectadores, a comédia A Vida que eu Pedi, Adeus volta em cartaz, desta vez no Teatro Gazeta, a partir de 13 de maio. Com texto de Sérgio Roveri (Prêmio Shell 2007 de Melhor Autor, com a peça Abre as Asas Sobre Nós, e Prêmio Funarte de Dramaturgia por Andaime), o espetáculo traz Aílton Graça, Vera Mancini, Antoniela Canto e Paulo Américo no elenco. As apresentações acontecem às sextas-feiras, às 21h, sábados às 20h e domingos às 18h. O espetáculo marca a estreia da cineasta Eliane Caffé, premiada pelos filmes Kenoma e Narradores de Javé, na direção teatral.



O que pode fazer um casal de pouco mais de 50 anos, desempregado e sem um gato para puxar pelo rabo? Se virar, claro! E é isso o que fazem Eurides (Vera Mancini) e seu marido, Armando (Aílton Graça). Mas com muito "profissionalismo", afinal essa é a alma do negócio.


Foto Joao Caldas

Como nas horas de crise o que conta mesmo é a criatividade, Eurides e Armando diversificaram os negócios e entraram em vários ramos de atividade. Seus representantes comerciais são muito versáteis: uns vendem balas, outros fazem malabarismo com bolinhas e tem até engolidor de fogo. Tudo estrategicamente planejado: num ponto de venda amplo, bem-ventilado, com grande visibilidade e muito movimento. Na verdade, o melhor ponto de venda da cidade: os faróis de trânsito.


Sempre otimista, o fracassado Armando tem coração mole e está muito empenhado em aprender inglês. Por isso, atormenta a mulher ouvindo a fita de um curso à distância e repetindo as palavras. Já Eurides tem uma visão mais empresarial da vida. Ela avalia objetivamente o perfil de seus funcionários, como o da menina Doralice, que chegou naquela idade difícil. Está pequena demais para limpar o vidro do carro e grande demais para ficar só pedindo dinheiro.


E como a concorrência está dura, o casal aproveita qualquer chance de fazer um dinheirinho extra. Assim, quando avistam a faixa que uma senhorinha pôs na praça, oferecendo uma recompensa a quem achar sua cadela de estimação que sumiu, decidem tirar vantagem da situação. Quando já estão com a cachorrinha e prontos para dar o golpe, a inesperada visita de Mariana (Antoniela Canto), neta da dona do animal, complica as coisas.


Mariana é arquiteta e trabalha na Prefeitura. Enquanto tenta convencer Armando a mostrar-lhe a cadela - que ele alega pertencer ao casal -, conta a Eurides que a Prefeitura vai canalizar o fétido córrego que passa por ali e fazer uma via expressa, praticamente extinguindo os faróis da região. E, por tabela, o ganha-pão do casal.




O projeto deixa Eurides de cabelo em pé e bastante preocupada, mas não só com o futuro dos negócios. "Imagine como vai ficar a cabeça dessas crianças. Com 5 ou 6 anos e já enfrentando a primeira demissão em massa na vida delas...", filosofa a personagem.

A peça
O autor Sérgio Roveri conta que escreveu a peça a partir da observação do cotidiano. O texto fala dessas milhares de pessoas que estamos acostumados a ver todos os dias tentando ganhar a vida nas ruas das grandes cidades, como verdadeiros equilibristas e acrobatas nos semáforos: vendem de tudo e sempre aprendem novas técnicas para atrair a atenção dos motoristas. “Esta é uma peça que, ao mesmo tempo em que está sendo apresentada nos palcos, está ocorrendo também nas esquinas da cidade”, brinca o autor.


Acostumado a tratar de assuntos do cotidiano como na peça Andaime montada em 2007, Roveri optou por escrever uma comédia, apesar de o texto ter um tom de denúncia. “Ver crianças que mal alcançam o vidro dos carros com caixinha de balas e chicletes é uma imagem triste, que mostra o quanto nosso cotidiano é cruel.” A peça toca em vários assuntos que podem ser reconhecidos imediatamente pelo público.


A encenação
Acostumada a trabalhar com cinema e televisão, a diretora Eliane Caffé acredita que o trabalho com os atores é o ponto de união entre essas diferentes linguagens. “A prioridade na direção é pesquisar e trabalhar com os atores o tom da comédia, em se tratando de um tema delicado como o desse texto, a exploração de crianças nos sinais de uma cidade grande”, explica. “As improvisações com os atores a partir do texto são o método que melhor conheço para garantir a autenticidade e a força da criação coletiva, onde o repertório individual de cada um deles é fundamental para transformar o texto em algo vivo e orgânico”, considera a diretora.


A cenografia está a cargo de Vera Hambúrger, parceria de Eliane no filme Kenoma. A ação acontece na casa dos protagonistas. Vera pensou o cenário como um cortiço, a rua, a matéria reciclada, os espaços reciclados abrigando as aventuras de um casal que também está excluído.


Sobre Eliane Caffé
Sua estreia como diretora de longa-metragem foi com Kenoma, que recebeu o prêmio de Melhor Filme no Biarritz International Film Festival, da França. O segundo longa, Narradores de Javé, conquistou diversos prêmios fora e dentro do país: Festival de Cinema Independente de Bruxelas, APCA, Festival do Rio, Cine PE - Festival do Audiovisual, Grande Prêmio BR do Cinema Brasileiro, Festival de Cinéma de 3 Amériques (no Canadá), Festival Un Cine de Punta (no Uruguai), XIX Muestra de Cine Mexicano e Liberoamericano de Guadalajara, Festival de Friburgo (na Suíça), além de ser selecionado para a mostra competitiva no Festival Internacional de Rotterdam (na Holanda).


Lançou, em 2008, o documentário Milágrimas, que registra o projeto de dança concebido e realizado pelo coreógrafo Ivaldo Bertazzo, Dança Comunidade/SESC-SP e, em abril de 2009, a micro série O Louco do Viaduto, estrelada por João Miguel e produzida pela TV Cultura e TV SESC, da qual é diretora e co-roteirista. Com o longa metragem O Sol do Meio Dia, de 2009, levou o Prêmio de Melhor Filme da Crítica da Mostra Internacional de Cinema de São Paulo e Prêmio de Melhor Ator – duplo, para os atores Chico Dias e Luiz Carlos Vasconcelos no Festival Internacional de Cinema do Rio de Janeiro. Atualmente lançando o documentário Céu Sem Eternidade - Prêmio FUNART de residência artística em pontos de cultura.


Sobre Sérgio Roveri
Jornalista e dramaturgo, Sérgio Roveri é um dos autores teatrais de maior destaque da atualidade. Sua carreira jornalística inclui importantes veículos de comunicação do país, como Jornal da Tarde, Diário do Comércio e as revistas Bravo!, Época São Paulo e Serafina. Em 2003, decidiu deixar o jornalismo diário para dedicar-se a escrever para teatro e sua primeira obra foi Vozes Urbanas. O resultado dessa decisão é uma extensa produção de peças (algumas já montadas, outras com leitura pública) e diversos prêmios. Com Abre as Asas Sobre Nós (2006) recebeu o Prêmio Shell de Teatro de Melhor Autor. Com Vista para Dentro, encenada com o nome de Andaime, conquistou o Prêmio Funarte de Dramaturgia como melhor texto de teatro adulto.


Além dos textos teatrais, Sérgio Roveri é também autor das biografias do dramaturgo/ator Gianfrancesco Guarnieri (Gianfrancesco Guarnieri - Um Grito Solto no Ar) e da escritora Tatiana Belinky (Tatiana Belinky - E Quem Quiser que Conte Outra). Quatro de suas peças - Andaime, O Encontro das Águas, O Funil do Brasil e Abre as Asas sobre Nós -, estarão reunidas no livro O Teatro de Sérgio Roveri, a ser publicado este ano pela Imprensa Oficial do Estado.


Em tempos de crise global o que conta mesmo é a criatividade, por isso o casal Armando (Ailton Graça) e Eurídes (Vera Mancini) resolve diversificar os “negócios” e atacar em vários “ramos da pilantragem” para faturar uma graninha extra e levar vantagem como sempre. Só que desta vez muita coisa sai errado e a vida que eles pediram, adeus




Para roteiro:
A VIDA QUE EU PEDI, ADEUS – UMA COMÉDIA DE PARAR O TRÂNSITO – Reestreia dia 13 de maio, no TEATRO GAZETA. Sexta às 21h, Sábado às 20h e Domingo às 18h. Texto – Sérgio Roveri. Direção – Eliane Caffé. Elenco: Ailton Graça, Vera Mancini, Paulo Américo e Antoniela Canto. Gênero – Comédia. Duração – 80 minutos. Lugares: 640 lugares. Ingressos: sexta e domingo: R$ 60,00 / sábado: R$ 70,00; 50% estudantes, aposentados e idosos. Indicação - 12 anos. Realização: MESA 2 Produções e MANCINI Produções. Assessoria de Imprensa - Arteplural Comunicação.


TEATRO GAZETA Av. Paulista, 900 – Térreo. Possui ar condicionado e acesso para deficientes. Televendas: Vendas por Telefone e site www.teatrogazeta.com.br, somente cartão de crédito: (11) 4003 1527 (+ TAXA DE CONVENIÊNCIA). Funcionamento da bilheteria – Terça a Quinta, das 14h às 20h; Sexta e Sábado, das 14h às 22h e domingo, das 14h às 20h. Na bilheteria do Teatro Gazeta serão aceitos cartão de débito e dinheiro. Telefone bilheteria: (11) 3253-4102. Estacionamento: convênio com MultiPark (Rua São Carlos do Pinhal, 303 - subsolo do teatro. de Sexta-feira a Domingo, R$ 12,00 - Até 3 horas ou Av. Paulista, 867 (com selo do Teatro) de Sexta-feira a Domingo. R$ 12,00 - Até 3 horas.


























Luiz Gayotto lança seu quarto CD solo na Série Lançamentos do SESC Vila Mariana

                                              Proponhomix é pop e minimalismo em harmonia.


Catarinense radicado em São Paulo, Luiz Gayotto apresenta seu quarto CD solo, Proponhomix, produzido pelo guitarrista Estevan Sinkovitz e por Alfredo Bello (o DJ Tudo). O novo trabalho chega com diferentes propostas sonoras para as canções sem desprezar a unidade estética.


foto de René Misum

O show de lançamento acontece dia 3 de maio (terça-feira), no Auditório do SESC Vila Mariana, às 20h30. No palco, Luiz Gayotto (voz, violão e percussão) é acompanhado por Estevan Sinkovitz (violão e guitarra), Ricardo Prado (baixo e teclados) e Guilherme Kastrup e Marcelo Effori (percussões e programações).





Além das composições do novo disco, Gayotto interpreta músicas de CDs anteriores, como Vazio e Medo. Outro destaque no show é o reencontro com Xarlô e Mafalda Pequenino, parceiros na fundação do grupo Makumbacyber, que fazem participação especial no espetáculo.


Em Proponhomix Gayotto foi fundo na busca pela sua própria estética musical, partindo de suas pesquisas para aliar à canção os elementos da percussão corporal e instrumental, a voz como instrumento (melódico e harmônico) e as possibilidades de edição da música eletrônica. “pode-se dizer que é o orgânico/acústico processado pelo eletrônico”. Define o músico, e completa: “Este disco representa tudo o que eu acredito na música, atualmente”.

O CD traz participação especial do pianista Marcelo Jeneci e de Ricardo Prado. No repertório, parcerias com poetas como o mineiro Flávio Boaventura e o paulista Luiz Pinheiro, além de Lúcia Romano, Kléber Albuquerque e Vanessa Bumagny. A sonoridade transita entre o minimalismo e o pop. Há humor e intimismo, leveza e densidade. São propostas musicais ecléticas, mas com um acabamento sonoro bem definido. “No trabalho artístico o que vale mesmo é a ideia. A função do artista é propor, gerar movimento, incomodar, fazer refletir. E, nesse sentido, acredito ter dado minha contribuição”, afirma.

Proponhomix é o CD mais autoral de Gayotto no quesito “sonoridade”, afinal ele é o principal instrumentista, seja no violão, percussão corporal e/ou instrumental, teclados ou vocais. Completamente diferente de seus discos anteriores, este CD é uma nova proposta que resulta da relação do artista com outras artes (cinema, teatro) e projetos artísticos. Sobre a parceria com Sinkovitz, ele diz: “o Estevan buscou retratar a minha linguagem no disco; são poucos instrumentos e eu toco violão e percussão e canto em todas as faixas. A palavra que me vem à cabeça para justificar o resultado é ‘brincadeira’; eu queria que soasse criativo. Espero que tenhamos atingido o objetivo”, finaliza Luiz Gayotto.


O CD Proponhomix
A faixa Inventar (parceria com Flávio Boaventura) abre o CD com delicada sonoridade, nascida da química entre sintetizador moog, guitarra, violão e percussões inusitadas (frigideiras, vidros, gritos, shake vocal etc): eis o aceno sobre a viagem sonora proposta por Gayotto. Em outra parceria com Boaventura, Aventureiros, ele ousa repaginar a sonoridade dos anos 80 com seus teclados poly six e contagia com uma brega nostalgia, à qual ninguém está imune, redimida pela forte poesia.

A terceira faixa, a romântica e suave Pra Quê (com letra de Luiz Pinheiro), traz Marcelo Jeneci em participação especial ao piano e percussões de Gayotto para questionar o fazer poético. Seguindo, Broto Bruto (também com Luiz Pinheiro) mistura vozes, instrumentos (destaque para a guitarra de Estevan Sinkovitz) e percussões corporais (chimbau de voz, bochecha) para incrementar a harmonia desta canção que beira a um desafio ou a uma oração.

A composição Canibal (com Lúcia Romano) nasceu da trilha sonora que Gayotto fez para a peça Vem Vai – O Caminho dos Mortos (da Cia. Livre, dirigida por Cibele Forjaz). A letra fala de rituais indígenas onde os vivos comem partes dos corpos dos mortos para renascerem; a sonoridade sugere (com uma genial mistura de timbres) a loucura e a devoção acerca do tema. Chorocanto é um lamento no qual várias vozes sobrepostas e o violão do autor-intérprete “reproduzem” o ato de chorar, cantando.

A sétima faixa é a bem humorada e ritmada Dê o Ar da Sua Graça (parceria com Kléber Albuquerque e Vanessa Bumagny): boa letra que faz um belo par com os vários sons explorados no instrumental. Elementos eletrônicos e percussivos são forte presença em Mim, cuja letra brinca com a gramática: “pra mim compor uma canção pra ela” (...) e “mim não compõe”. Fechando o CD, Luiz Gayotto declara, ou seja, registra seu fascínio pelos aviões: Num Avião. Ele percebeu que o som das turbinas produzia uma série harmônica. É o que tenta passar para o ouvinte. A composição sugere um alçar vôo; pelo espaço ou pela obra do artista?

SERVIÇO:

Série Lançamentos: Luiz Gayotto

Banda: Luiz Gayotto (voz, violão e percussão), Estevan Sinkovitz (violão e guitarra), Ricardo Prado (baixo e teclados) e Guilherme Kastrup e Marcelo Effori (percussões e programações).
Participação especial: Xarlô e Mafalda Pequenino (Makumbacyber)
Dia 3 de maio – terça-feira – às 20h30
SESC Vila Mariana (Auditório) - www.sescsp.org.br
Rua Pelotas, 141 - Vila Mariana/SP – Tel: (11) 5080-3000

Ingressos (todas as unidades SESC): R$ 12,00 (inteira); R$ 6,00 (usuário inscrito, +60 anos, estudante e professor da rede pública); R$ 3,00 (trabalhador no comércio de bens e serviços matriculado no SESC e dependentes) - Capacidade: 131 lugares - Duração: 1h15 – Não recomendado p/ menores de 12 anos - Acesso universal. Ar condicionado. Estacionamento: a partir de R$ 3,00.

Assessoria de imprensa: Eliane Verbena
Tel: (11) 3079-4915 / 9373-0181 - eliane@verbena.com.br







Lançamento de livro – Cenários Brasileiros

Dia 30 de abril de 2011, sábado, das 16h às 18h

Cenários Brasileiros reúne fotos de viagem de Zanon de Paula Barros

Cenários Brasileiros é uma coletânea de fotos de lugares visitados pelo autor, o advogado Zanon de Paula Barros, em suas viagens de turismo pelo Brasil. Entre os locais retratados, alguns são bem conhecidos, como Diamantina (Minas Gerais), São Luís (Maranhão), São Paulo e Rio de Janeiro, e outros nem tanto, como São Luís do Paraitinga (São Paulo), que se tornou mais popular com a enchente sofrida no início de 2010, e as cidades mineiras Jequitibá, Santana do Pirapama e Funilândia.
Casa onde nasceu Oswaldo Cruz

Com coordenação geral de Sônia Kavantan e realização da Kavantan & Associados Projetos e Eventos Culturais em parceria com a Singular Produção e Comunicação, o livro de 128 páginas traz na capa dura foto do Rio Cipó, na Serra do Espinhaço, em Santana do Pirapama (MG). A obra será distribuída gratuitamente para bibliotecas, ONGs e outras entidades mediante pedido pelo email atendimento@kavantan.com.br


Gruta do Janelão




Cenários Brasileiros reúne 21 capítulos, cada um dedicado a um local: Alto Paraíso de Goiás (Goiás), Barreirinhas (Maranhão), Belém (Pará), Bragança (Pará), Catas Altas (Minas Gerais), Diamantina (Minas Gerais), Funilândia (Minas Gerias), Itacarambi (Minas Gerais), Itatiaia (Rio de Janeiro), Jequitibá (Minas Gerais), Mariana (Minas Gerais), Matozinhos (Minas Gerais), Nova Iguaçu (Rio de Janeiro), Paranapiacaba (São Paulo), Rio de Janeiro (Rio de Janeiro), Santana do Pirapama (Minas Gerais), Santana do Riacho (Minas Gerais), São Luís (Maranhão), São Luiz do Paraitinga (São Paulo), São Paulo (São Paulo) e Serro (Minas Gerais). Com breve introdução de um parágrafo, os capítulos contam também com uma pequena legenda que situa cada fotografia.



 
 
Zanon de Paula Barros

Profissional experiente, atua há quase 40 anos na advocacia empresarial, com ênfase para as áreas de Direito Público, Societário e Tributário. Formou-se em Direito pela Universidade Federal Fluminense (UFF) e fez especialização de administração na PUC-RJ. Foi diretor Jurídico do Grupo Cavan, superintendente Jurídico do Grupo Rede Energética e membro do Conselho do CIRJ (Centro das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro) por 8 anos. Ministrou aulas de Direito Comercial nas Faculdades Metropolitanas Unidas (FMU) entre 1993 e 1999. É articulista, com textos publicados no Boletim Legislativo ADCOAS, Revista de Direito Público, Revista de Direito Tributário, Revista Jurídica, Orientador Trabalhista e Consultor Jurídico.


Cenários Brasileiros – livro de Zanon de Paula Barros – Lançamento - dia 30 de abril, das 16h às 18h na BIBLIOTECA DE SÃO PAULO – Parque da Juventude – Entrada gratuita – Avenida Cruzeiro do Sul, 2630 - Santana – São Paulo, SP.



Informações para imprensa com

Fernanda Teixeira ou Adriana Balsanelli
Arteplural Comunicação
(11) 3885-3671/ 9948-5355