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quinta-feira, 10 de novembro de 2011

LUCÉLIA SANTOS em ALGUEM ACABA DE MORRER LÁ FORA

Fotos: Paula Kossatz
SESC Belenzinho apresenta ALGUÉM ACABA DE MORRER LÁ FORA
Lucélia Santos retorna à São Paulo com texto de Jô Bilac, dirigida por Pedro Neschling

Estreia dia 12 de novembro no SESC Belenzinho
Curta Temporada
Em sua volta aos palcos paulistanos, Lucélia Santos realizou um feliz encontro com dois jovens talentos: Pedro Neschling, seu filho, que a dirige pela primeira vez no teatro; e Jô Bilac, jovem autor contemporâneo, cujos textos são dos mais montados de sua geração.

“Estou disposta a encenar essa peça com a perspectiva de interagir artisticamente com Jô Bilac e Pedro Neschling, ambos com menos de 30. Será a primeira vez que Pedro, meu filho, me dirige e é o nosso primeiro encontro no teatro, o que é pra mim uma grande emoção. E quanto ao Jô, eu creio que ele será o grande dramaturgo brasileiro nos próximos anos”, finaliza empolgada a atriz.

O texto escolhido foi a comédia Alguém acaba de morrer lá fora, que faz forte crítica à superficialidade das relações humanas.

Para Jô Bilac a peça fala dos encontros na vida, do misterioso acaso, da sorte, do destino, da lei da atração, do imprevisto, da violência e da festa que é o milagre de estar vivo. “Penso que entre outras coisas, o texto fala sobre o nada. Sim, o insustentável nada entre mim e o outro, o nada dentro dos diálogos vazios e repetitivos que só se estendem por pura cortesia ao outro numa convenção sem grandes significados”, comenta o autor.

Três estranhos em um bar café, cada um em uma mesa esperando por seu encontro secreto. Cláudio (Ricardo Santos), um homem solteiro em busca do amor que espera uma mulher com uma rosa na mão. Laura (Lucélia Santos), misteriosa e voluntariosa, espera acertar as contas com alguém que está para chegar. Marcela (Vitória Frate), jovem professora de inglês insatisfeita com a vida que leva, espera a sua irmã com quem divide um conjugado no centro da cidade.

O que esses três personagens têm em comum é o vazio que toma suas perspectivas, a forma como fantasiam a realidade para tornar suportável a banalidade que se tornou a vida de cada um ali.

Temos ainda Dodô (Pedro Nercessian), um jovem garçom atrevido, que diz o que pensa, e a Morte, personagem presente que em cada rodada elege um vencedor para sua implacável sentença.

Segundo Pedro Neschling, “vivemos num tempo de banalização de tudo. Das relações humanas, do respeito ao próximo, da importância das próprias atitudes, das consequências dos nossos atos, da vida”. Neschling considera Alguém acaba de morrer lá fora um texto requintado em sua forma e primoroso em seu acabamento, numa espécie de mash-up de Nelson Rodrigues com Quentin Tarantino. “Alguém sempre acaba de morrer lá fora. E no fim nós somos qualquer um destes que morrem ou que são afetados por esses que acabam de morrer lá fora”, afirma o diretor. Neschling, além de Alguém acaba de morrer lá fora, está com o espetáculo Um número em cartaz no Rio de Janeiro. No drama, sucesso de crítica, ele dirigiu Pedro Paulo Rangel.

Alguém acaba de morrer lá fora
Sesc Belenzinho (392 lugares)
Rua Padre Adelino, 1.000. - Tel. 2076.9700
Informações da bilheteria: ingressoSESC. Você pode comprar os ingressos a partir das 14h do dia 01/11. Consulte a lista de pontos de venda e escolha a que estiver mais perto de você www.sescsp.org.br/belenzinho.
Formas de pagamento: Dinheiro e cheque (à vista); cartões: Visa, Visa Electron, Mastercard, Mastercard Electronic, Maestro, Redeshop e Diners Club International (crédito e débito).
Estacionamento R$ 6 e R$ 3 (para matriculados no Sesc).
Sextas e Sábados às 21h; Domingos às 18h
Ingressos: R$ 32
R$ 16 (usuário matriculado no SESC e dependentes, +60 anos, estudantes e professores da rede pública de ensino).
R$ 8 (trabalhador no comércio e serviço matriculado no SESC e dependentes).

Duração: 70 minutos
Recomendação: 12 anos
Estreia dia 12 de novembro
Curta Temporada: até dia 11 de dezembro

Ficha Técnica
Elenco: Lucélia Santos, Pedro Nercessian, Ricardo Santos e Vitória Frate
Texto: Jô Bilac
Direção: Pedro Neschling
Assistente de direção: Karla Dalvi
Cenário: Nello Marrese
Figurino: Antônio Medeiros
Luz: Adriana Ortiz
Direção de movimento: Toni Rodrigues
Trilha sonora: Pedro Neschling e Rodrigo Marçal
Programação visual: Roberta de Freitas
Fotografia: Paula Kossatz
Assistente de produção: Jenny Mezencio
Produção executiva: Letícia Napole
Coordenação de produção: Beto Bk
Direção de produção: Giba Ka
Idealização: Breno Sanches e Lucélia Santos
Produção: Nhock Produções
Realização: SESC SP





Núcleo Experimental reestreia O Contrato em novembro e prepara novidades para 2012

Núcleo Experimental reestreia O Contrato em novembro e prepara novidades para 2012

Direção de Zé Henrique de Paula, a comédia discute as relações de poder no ambiente de trabalho com tom cínico e sarcástico de Mike Bartlett. O Núcleo Experimental também se prepara para estrear terceira peça da Trilogia da Guerra (Bichado) e mais dois espetáculos em 2012

Em preparação para estrear Bichado (a terceira peça da Trilogia da Guerra) e mais duas peças em 2012, o Núcleo Experimental volta em cartaz com a comédia O Contrato. O espetáculo - sobre as relações de poder no ambiente de trabalho – reestreia dia 11 de novembro, sexta-feira, às 21h30, no Instituto Capobianco. Texto de Mike Bartlett tem direção de Zé Henrique de Paula e Sérgio Mastropasqua e Renata Calmon no elenco.

Enquanto O Contrato retoma temporada, o Núcleo Experimental está em processo de seleção de elenco para a nova peça Bichado, do autor norte-americano Tracy Letts, que deve estrear em março. “Entre mais de 200 inscritos, selecionei 15 atores que participarão de uma oficina, coordenada por mim e pela Inês Aranha”, conta o diretor Zé Henrique de Paula. A peça é a terceira parte da Trilogia da Guerra - a primeira parte foi As Troianas - Vozes da Guerra e a segunda foi Casa / Cabul.

As novidades do Núcleo Experimental e do diretor Zé Henrique de Paula não param por aí. “Em 2012, dirijo mais duas peças: After Miss Julie, de Patrick Marber (com Caco Ciocler e Patricia Pichamone) e Ou você poderia me beijar, de Neil Bartlett (com Marco Antonio Pâmio e Clara Carvalho)”.

O CONTRATO
A montagem brasileira de O Contrato preserva o tom cínico, às vezes sarcástico, do texto de Bartlett, investindo no jogo entre os atores Sergio Mastropasqua e Renata Calmon para explorar a fundo o tema das fronteiras tênues entre o universo pessoal e a vida profissional.

Com cenas que mostram o humor negro do autor inglês, a ação concentra-se num único ambiente: o escritório asséptico e impessoal onde o Gerente submete sua funcionária Emma a uma série de provações. Fazendo valer sua posição, ele manipula e inferniza a vida de sua funcionária, que a tudo resiste em nome do salário mensal. E o final é surpreendente!

Além do riso, o espetáculo provoca na plateia questionamentos cada vez mais pertinentes na atualidade. Quanto vale um emprego? Dignidade pode ser comprada? Quanto há de Gerente, ou de Emma, dentro de cada um de nós? Emma tem sua vida pessoal invadida e dissecada por uma espécie de versão corporativa de Big Brother orwelliano – nada, nem os aspectos mais íntimos da existência da funcionária escapam ao olhar do Gerente.

Para o diretor Zé Henrique, a peça tem “ecos próximos do Teatro de Absurdo, às vezes com reminiscências de Ionesco ou Tardieu (especialmente no que se refere à linguagem)”. De acordo com ele, “trata-se de uma dissecação da funcionária Emma que, em 14 cenas, é exposta a um Grande Irmão orwelliano, em versão capitalista e corporativa. O Gerente, mais do que investigar ou reprimir o comportamento da funcionária, perscruta o comportamento amoroso de Emma, numa espécie de raio-x que expõe a funcionária ao que pode haver de pior no ambiente das grandes corporações: humilhação, aliciamento, manipulação, assédio, chantagem’.

O ator Sergio Mastropasqua completa: “Num tempo em que se fala de recessão, crise global, desmoronamento dos mercados, o medo e a impotência do funcionário se refletem numa obediência cega, humilhada e ignorantemente subserviente a quaisquer exigências, por mais absurdas que possam parecer. O poder e a importância do dinheiro na vida de um funcionário comum determinam sua predisposição, às vezes voluntária, a fazer de tudo pelo bem da empresa. E garantir seu posto, seu salário e sua baia”.

A comparação com a distopia de Orwell não é ao acaso. Ao resenhar a obra para o guia Time Out, o jornalista Andrew Hayton comentou: "No final de seus 50 minutos de duração, a peça O Contrato, de Mike Bartlett, que começa como uma aguda sátira dos regulamentos para o espaço do trabalho, torna-se um '1984' dos tempos atuais".

Vencedor do Olivier Award de 2010, com a peça Cock, encenada pelo Royal Court Theatre, Mike Bartlett é uma força emergente da nova dramaturgia inglesa. Sua obra Contractions é de 2008 e tem sua origem numa peça radiofônica, também de sua autoria, Love Contract. Reflexo de um período em que a crise global ameaçava derrubar mercados europeus em efeito dominó, a peça traz uma reflexão sobre o clima de ansiedade instaurado pela recessão, o que se reflete no pavor coletivo dos trabalhadores diante da ameaça do desemprego.

Com 5 anos de tablado, o Núcleo Experimental tem seis peças produzidas (Senhora dos Afogados, Cândida, O Livro dos Monstros Guardados, As Troianas-Vozes da Guerra, Casa/Cabul e O Contrato) e se prepara para estrear mais três (Bichado, After Miss Julie e Ou você poderia me beijar), fez 485 apresentações, contabiliza mais de 49 mil espectadores diretos e foi indicado a 13 prêmios.

"A encenação de Zé Henrique de Paula vai além do óbvio humor negro inerente ao original. Nesse jogo, sobressai uma curiosa movimentação gestual, simultânea às falas, que sobrepuja a própria trama. Evidente que esse resultado deve muito ao desempenho de Sergio Mastropasqua, como o chefe inquisidor, e de Renata Calmon como a infeliz subordinada. A montagem brasileira de 'O Contrato' enriquece o texto e comprova o talento de seu encenador.”
Luiz Fernando Ramos (crítico de teatro da Folha de São Paulo)

O CONTRATO – Reestreia dia 11 de novembro de 2011. No Instituto Capobianco. De 11 de novembro a 11 de dezembro. Sextas às 21h30; sábado às 21h e domingo às 19h. Ingressos: R$ 30. Texto: O Contrato, de Mike Bartlett. Direção: Zé Henrique de Paula. Tradução: Renata Calmon. Assistente de direção: Beto Amorim. Elenco: Sergio Mastropasqua e Renata Calmon. Trilha original: Fernanda Maia. Preparação de atores: Inês Aranha. Cenografia e Figurinos: Zé Henrique de Paula. Assistente de Cenografia e figurinos: Cy Teixeira. Iluminação: Fran Barros. Fotos: Ronaldo Gutierrez e Bob Sousa. Produção executiva: Gabriela Germano. Administração: Claudia Miranda. Produção: Firma de Teatro. Assessoria de Imprensa – Arteplural Comunicação/ Fernanda Teixeira, Adriana Balsanelli, Douglas Picchetti. Censura 14 anos. Duração: 60 minutos.
Fotos Ronaldo Gutierrez


INSTITUTO CULTURAL CAPOBIANCO – Rua Álvaro de Carvalho, 97, Centro, fones (11) 3237-1187 e begin_of_the_skype_highlighting (11) 3237-1187 end_of_the_skype_highlighting. Horário de funcionamento: das 14h às 22h. Ar condicionado e acesso para deficientes. www.institutocapobianco.org.br.



Exposição PARAHAUS

Recitais Eubiose apresentam João Antonio Parizoto Filho








No dia 19 de novembro, sábado, às 20h, acontece a apresentação do pianista João Antonio Parizoto Filho. No programa, obras de Schumann, Liszt, Grieg, Adelaide Pereira da Silva e Debussy. Ingressos a R$ 20,00 e R$ 10,00 (Meia-entrada para terceira idade, estudantes, e associados).





João Antonio Parizoto Filho esteve presente com Ciro Gonçalves Dias Jr. na Semana Guiomar Novaes que aconteceu em outubro na Sociedade Brasileira de Eubiose. Os dois são especialistas de Guiomar Novaes e desde 1996 são convidados a apresentar anualmente palestras sobre a nossa pianista na The Juilliard School, a mais célebre universidade de música de Nova York.

No dia 17 de dezembro, os Recitais Eubiose apresentam o trio Luíz Fïlíp (violinista), Thaís Coelho (violista) e Salvatore Percacciolo (pianista).

A Sociedade Brasileira de Eubiose sempre esteve ligada às atividades artísticas como música, canto, exposições e teatro. Além dos Recitais Eubiose, a Sociedade promove cursos, palestras, master-classes e workshops de temas variados.

Programa de João Antônio Parizoto Filho
Adelaide Pereira da Silva: Valsa-Chôro No. 2 (dedicada à João Antonio Parizoto-Filho);
R. Schumann: Pappilons, Op. 2;

F. Liszt: Zwei Lieder von Robert Schumann, S. 568/566;
E. Grieg: Noturno, Op. 54 nº 4;
C. Debussy: Suite Bergamasque, L. 75 (Prelude [tempo rubato], Menuet [andantino], Clair de Lune [andante, très expressif], Passepied [allegretto, ma non troppo])

Paulista da cidade de Lins, João Antônio Parizoto Filho iniciou seus estudos musicais em Barra Bonita, tendo seus primeiros professores Beatriz Battaiola, Gláucio Munduruca e Nely de Alencar. Em 1989, após sua participação do I Concurso Nacional de Piano de Barra Bonita - “Homenagem a Guiomar Novaes”, reiniciou seus estudos de piano em São Paulo sob a orientação de Ciro Gonçalves Dias Jr., Presidente do Júri da competição, e de quem tornou-se seu assistente em 1992.

Graduou-se em Piano na Faculdade de Artes Alcântara Machado, após cursar a Faculdade de Direito da mesma mantenedora, tendo estudado com as pianistas Regina Normanha Martins e Marisa Rosana Lacorte, naquela ocasião, e é Membro-Fundador e Vice-Presidente da “Sociedade da Memória do Piano no Brasil”, fundada por Ciro Gonçalves Dias Jr., tem atuado também como Curador da “The Guiomar Novaes Research Foundation", "The Guiomar Novaes Society”, e foi convidado a integrar o Conselho Executivo da “Fundação João de Souza Lima”.

Vem participando ativamente das inúmeras atividades ministradas por seu professor nos U. S. A. desde 1996, e convidado a freqüentar anualmente as classes dos renomados professores David Dubal e Jerome Lowenthal, na The Juilliard School of Music. Ainda em New York, privou musicalmente com os decanos pianistas Constance Keene, Leonid Hambro e Ruth Slenczynska, cujas personalidades ímpares tiveram uma grande significação e impacto em sua formação artística.

Em sua última visita a “The Juilliard”, apresentou à pedido de David Dubal o seu arranjo da Paulistana No. 1 de Cláudio Santoro para a sua classe da Evening Division, com grande sucesso. Recentemente, apresentou recitais exclusivamente dedicados à música brasileira nos USA, nas cidades de Delmar/Albany, Brooklyn e New York, e no Japão, em Yokohama – Kanagawa, no Ikeda Hall e no famoso Himawari-Sato Hall.

Suas constantes incursões camerísticas incluem duos com os pianistas brasileiros Ciro Gonçalves Dias Júnior, Helena Marcondes Machado, Emma Luiza Souza Lima e o trombonista Elber Ramos Bonfim. Nos U. S. A., tem apresentado recitais a dois pianos com o pianista norte-americano William Jones

A Sociedade Brasileira de Eubiose aprofunda, através de cursos e práticas, o estudo da Cosmogênese (origem dos universos) e da Antropogênese (origem do homem) para o oferecimento de subsídios com vistas a uma construção crítica do autoconhecimento ancorada no crescimento coletivo e na fraternidade universal dentro de uma visão espiritualista comprometida com a realidade. Com esse foco se dedica também a ações sociais, culturais e artísticas.

http://www.recitaiseubiose.com.br/
Serviço:
Dia 19 de novembro, sábado, às 20h
João Antônio Parizoto Filho (piano)
Recitais Eubiose na Sociedade Brasileira de Eubiose
Sala Henrique José de Souza (201 lugares)
Av. Lacerda Franco, 1059
Aclimação
Tel: 3208-9914 / 3208-6699
Ingressos: R$ 20,00 e R$ 10,00 (Meia-entrada para terceira idade, estudantes, e associados)
Retirar os ingressos até uma hora antes do recital. Antecipadamente após as 14h30, por telefone, ou por email contato@recitaiseubiose.com.br

Adquira seu ingresso on-line pelo site www.recitaiseubiose.com.br
Estacionamento conveniado no número 1074 até às 23h.











SESI RIO CLARO - AGENDA CULTURAL - MÚSICA + CINEMA + TEATRO INFANTIL

 

11/11/11 - Noite Cultural na Biblioteca Machado de Assis


                              11/11/11 - Noite Cultural na Biblioteca Machado de Assis


A Fundação Cultural de Balneário Camboriú, por intermédio da Galeria Municipal de Arte, convida a comunidade para mais uma noite cultural nesta sexta-feira, 11, a partir das 20h, no Salão de Vidro da Biblioteca Pública Municipal Machado de Assis. Na ocasião, os artistas plásticos Silvana Peruzzo e João Alexandre abrem a mostra FRAGMENTOS, além do lançamento de três livros: ’Felicidade Sustentável: pensando cidades para pessoas mais felizes’ de José Carlos Vieira, ‘Sentimentos - poesias contemporâneas’ de Dalci Schneider Filho e ‘Joaquim Moncks e Amigos - Contos, Crônicas e Poesias’, da UBE - União Brasileira de Escritores. Para completar, a apresentação do Coral Acalanto sob a regência do maestro Nilton Silva.

Os artistas traduzem a mostra Fragmentos em palavras: “...São cacos, partículas ou parcelas de vidro, que juntos ou reagrupados formam um todo, único. Como eu, como você, como cada um de nós, seres únicos. Pessoas são formadas de partes, retiradas de outras pessoas, de coisas vistas e sentidas, de pensamentos e ações. Partes se projetam no universo e a todos são apresentadas, os que estão atentos as articulam, transformam e recriam.”

Sobre os livros:
Felicidade Sustentável: Discute sobre a almejada qualidade de vida, objetivo comum das pessoas ou das administrações públicas. Abordando a felicidade duradoura, o autor traz bases históricas da filosofia, arte e ciência.

Sentimentos: Numa linguagem coloquial e direta a obra é uma seleção de sentimentos os quais o autor expressa ao leitor, levando-o a flutuar em reflexões da própria existência humana.

Joaquim Moncks e Amigos: Coletânea que apresenta um grande número de escritores e escritoras, novatos ou consagrados, que de forma direta ou indireta, têm contato com o homenageado Joaquim Moncks.

AGENDA
Abertura da mostra FRAGMENTOS, de Silvana Peruzzo e João Alexandre

Lançamento dos livros
Felicidade Sustentável: pensando cidades para pessoas mais felizes, de José Carlos Vieira,
Sentimentos - poesias contemporâneas, de Dalci Schneider Filho
Joaquim Moncks e Amigos - Contos, Crônicas e Poesias, da UBE - União Brasileira de Escritores.
Interferência musical, Coral Acalanto, sob a regência do maestro Nilton Silva
Sexta-feira, 11 de novembro de 2011, 20h
Biblioteca Municipal Machado de Assis
Terceira Avenida, esquina com as ruas 2500 e 2550
Período de visitação da mostra: 14 de novembro a 09 de dezembro de 2011, das 8h30 às 19h

Mais informações:
Sobre a FCBC/Galeria Municipal de Arte: (47) 3366.5325, das 13h às 19h
Prefeitura de Balneário Camboriú
Fundação Cultural de Balneário Camboriú - FCBC


Assessoria de Comunicação Social – FCBC/Vânia de Campos
Design convite: Guilherme Schumacher
imprensa.fcbc@balneariocamboriu.sc.gov.br
http://www.balneariocamboriu.sc.gov.br/





Teatro - Lucianno Maza dirige duas peças na Satyrianas

Tânia Bondezan está em "Meu Filho" escrita e dirigida por Lucianno Maza


                 Gilda Nomacce está em "Agridoce" escrita por Zen Salles e dirigida por Lucianno Maza

A Satyrianas, tradicional maratona teatral organizada pelo grupo Os Satyros na Praça Roosevelt, chega à sua 12a edição com 78 horas ininterruptas de programação entre os dias 11 e 14 de Novembro. Um dos principais destaques do evento é o projeto DramaMix que neste ano convidou 30 autores para desenvolverem textos curtos inéditos que serão montados por alguns dos mais destacados artistas do teatro paulista.

Participante desde a primeira edição do DramaMix, em 2007, Lucianno Maza integra este ano a equipe de dois espetáculos. No primeiro, "Agridoce", dirige os atores Gilda Nomacce e Clóvys Tôrres no texto do dramaturgo maranhense Zen Salles, enquanto no segundo, "Meu Filho", assina texto e direção do espetáculo que conta com Tânia Bondezan e Regina Schirmer no elenco. As apresentações únicas dos trabalhos serão, respectivamente, no dia 12 de Novembro, às 23h59, e no dia 13 de Novembro, às 23h. Ambos no Espaço dos Satyros II.

Sobre as peças:
"Agridoce" de Zen Salles conta a história de XX (Gilda Nomacce), uma mulher condenada por si e pelos outros, que vive trancada em um quarto onde sua memória foge, e que recebe a visita de um homem misterioso, XY (Clóvys Tôrres), que a faz lembrar de coisas que os dois gostariam de ter esquecido. A direção de Lucianno Maza estabelece um clima soturno e claustrofóbico onde os atores estarão amarrados seguindo o Shibari - a arte japonesa de imobilização com cordas - e se autoiluminando, controlando os dois únicos fachos de luz da apresentação.

"Meu Filho" de Lucianno Maza traz Madalena (Tânia Bondezan), uma mãe que não vê seu filho há mais de vinte anos e espera ansiosamente sua volta para casa mas, ao invés disso, recebe a visita de Daniela (Regina Schirmer), uma inconveniente vendedora de Yakult, que parece interessada demais na história dessa família cheia de segredos, rompimentos e arrependimentos. Dirigida pelo autor, a tragicomédia terá o tango como trilha sonora para as emoções fortes que, por vezes, será compartilhada diretamente para o público como em um programa popular de televisão.

Parcerias:
Será a primeira vez que Lucianno Maza trabalhará com as atrizes Gilda Nomacce - que acaba de ganhar o Prêmio de Melhor Atriz Coadjuvante no Festival de Cinema de Brasília com o filme "Trabalhar Cansa" - e Tânia Bondezan - que está em cartaz no espetáculo "Ciranda", escrito por Célia Regina Forte e dirigido por José Possi Neto, e que recentemente protagonizou "Édipo" na versão do diretor Elias Andreato.

Já os respectivos parceiros das duas: Clóvys Tôrres e Regina Schirmer são colaboradores habituais de Maza, tendo o primeiro feito com o diretor os espetáculos "A Memória dos Meninos", "A História Dela" e "Parasita" e a segunda o espetáculo "Quarto do Nada" e a performance "Co-Memorar".

Zen Salles - autor do sucesso "Pororoca" encenado por Sérgio Ferrara no Teatro Popular do SESI - também já colaborou com o diretor quando este dirigiu seu texto "1,26" para a internet.

Sobre o autor e diretor:
Dramaturgo, diretor e crítico de teatro, Lucianno Maza escreveu 15 peças, das quais seis foram encenadas nas cidades do Rio de Janeiro e São Paulo como "Três T3mpos", "Restos" e "A Memória dos Meninos". Parte dessa dramaturgia está reunida em volume solo da "Coleção Primeiras Obras" da Imprensa Oficial e Satyros Literatura - indicada ao Prêmio Jabuti de Literatura 2010. Dirigiu montagens de textos de Gabriela Mellão, Zen Salles e Fernando Ceylão, além de leituras cênicas de autores como Alcides Nogueira e Walcyr Carrasco. Ainda em 2011 dirigirá a leitura dramatizada de "Borboletas" de Caesar Moura no Festival Mix Brasil.

Serviço dos espetáculos no DramaMix das Satyrianas 2011:

AGRIDOCE
Texto: Zen Salles
Direção: Lucianno Maza
Elenco: Gilda Nomacce e Clóvys Tôrres
Única apresentação: 12 de Novembro (sábado)
Horário: 23h59
Local: Espaço dos Satyros II
Endereço: Praça Roosevelt, 124 - São Paulo
Informações: 3258-6345
Lotação: 75 lugares
Classificação etária: 16 anos
Duração: 20 minutos
Ingresso: Pague quanto puder



MEU FILHO
Texto e direção: Lucianno Maza
Elenco: Tânia Bondezan e Regina Schirmer
Única apresentação: 13 de Novembro (domingo)
Horário: 23h
Local: Espaço dos Satyros II
Endereço: Praça Roosevelt, 124 - São Paulo
Informações: 3258-6345
Lotação: 75 lugares
Classificação etária: 16 anos
Duração: 20 minutos
Ingresso: Pague quanto puder




SESI SP apresenta O Silêncio Depois da Chuva