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sexta-feira, 30 de março de 2012

Show - Criolina e Zeca Baleiro no Bourbon Street


Alê Muniz e Luciana Simões formam o Criolina, que faz apresentação única em SP

Maranhenses do Criolina fazem show no
Bourbon Street com participação de Zeca Baleiro

Dupla volta a São Paulo com músicas do premiado CD Cine Tropical,
ganhador da 22ª edição do Prêmio da Música Brasileira






Assista o videoclipe da música “Quebra pote”http://www.youtube.com/watch?v=gNz6WQS_PKc&feature=fvsr

Visite o myspace do Criolina


Certamente há duas coisas que podemos levar para casa após um show dos maranhenses do CRIOLINA: a pluralidade musical e o bom-humor. Quem assistir a apresentação única que a dupla faz em São Paulo com o show “CINE TROPICAL”no dia 3 de abril de 2012, às 22h no Bourbon Street, pode conferir que tal afirmação é a mais pura verdade.

Alê Muniz Luciana Simões, as vozes e os cérebros do Criolina, reúnem no CD 14 músicas inspiradas no mundo do cinema, como “Cine Tropical”, “O Santo”, “Barbarella de Cururupu”, “Vacinado” e “Revanche”, passando por temas como ficção científica, bangue-bangue, romance, aventura e até chanchadaZeca Baleiroadmirador e incentivador da dupla, que também sobe ao palco como convidado especial, disse: “Criolina é a melhor coisa que apareceu na música do Maranhão nos últimos 20 anos”. O CD “Cine Tropical” foi ganhador em 2011 da 22ª edição do Prêmio da Música Brasileira na categoria Melhor Álbum. A banda que acompanha Alê Muniz (voz e guitarra) e Luciana Simões (voz) é formada por Renê Parisi (guitarra),  Gerson da Conceição (baixo), Isaias Alves (bateria), Adriano Magoo de Oliveira (teclado e acordeon) e João Lenhare (trompete).

Samplers e programas eletrônicos, letras fortes e sotaque nordestino num formato contemporâneo que mistura ritmos globalizados como o rock, funk e ska às levadas regionais como tambor de crioula, toadas de bumba-meu-boi, côco, merengue, boleros, carimbó e sóca. Trilha sonora das linhas do Equador, que possuem clima caliente e tropical. "O CD, que tem muita referência da cultura popular do Maranhão, como o tambor de crioula, carimbó, evidenciou para dupla que um trabalho pensado, produzido, gravado, todo feito em São Luís, com músicos locais, pode ter uma grande dimensão e reconhecimento, como foi o caso do Cine Tropical” explica Alê Muniz.

Criamos as músicas a partir de imagens que marcaram a nossa história, referências visuais e sonoras do cinema antigo, como Barbarella, John Wayne, Mazzaropi, Serge Gainsborg, Surf Music, jovem guarda, e misturamos isso à nossa cultura local, às nossas imagens cotidianas, aos nossos ícones ultra tropicais, os mestres da cultura popular do maranhão”, pondera Luciana Simões.

Cada lugar uma banda diferente
Criolina pratica uma solução criativa e viável para circular no Brasil: em cada cidade a dupla monta uma banda diferente, conhecendo e fazendo parcerias com os músicos locais, viabilizando a ida para diferentes cidades, o que ficaria impossível se tivessem que arcar com os custos de uma equipe em cada local visitado.  “Desta forma estamos divulgando a nossa música pelo Brasil, como a Caravana Holiday do filme Bye Bye Brasil (filme de Cacá Diegues) que nos inspirou para fazer o Cine Tropical. Funciona!" comemora Luciana Simões.

Serviço
Local: Bourbon Street Music Club Endereço: Rua dos Chanés, 127 Moema – São Paulo - SP
www.bourbonstreet.com.br
Data: 3 de Abril de 2012
Horário: 22h Preço: R$ 50,00 – reservas somente pelo telefone  (11) 5095-6100
Cliente Porto Seguro e acompanhante tem 50% de desconto na compra do ingresso.
Aceita cartões de crédito Visa, Mastercard e American Express
Estacionamento: Vallet com manobrista – R$ 17,00
Abertura da casa: 20h Duração aproximada do show: 90min
Recomendação: livre

Contato produção: Amalia Tarallo >>> amaliatarallo@hotmail.com / amaliatarallo@terra.com.br  Fones: (11) 9243-7064 / 5051-7160

Rodrigo Lombardi em Dom Juan





Rodrigo Lombardi

em
DOM JUAN

De Moliére


Direção William Pereira

Com:

Eduardo Estrela, Clarissa Kiste, Davi Taiu, Eduardo Leão,
Mariana Melgaço, Mario Luiz e Roberto Arduim

A visão brilhante e irônica de Moliére sobre o mito Dom Juan, unida ao olhar contemporâneo do renomado diretor William Pereira, traz aos palcos um espetáculo moderno, arrojado, belo e intrigante.

Estreia dia 30 de março no Teatro Raul Cortez

Conhecido por direções de clássicas óperas mundiais, trazendo sempre em suas montagens uma visão moderna, o diretor William Pereira segue pelo mesmo caminho na direção do espetáculo Dom Juan e convidou o professor Jorge Coli para traduzir, fielmente do original em Francês, os escritos de um dos mais importantes dramaturgos de todos os tempos – Moliére. O resultado é uma montagem clássica com olhar contemporâneo, o que faz o texto ser moderno a qualquer época.

Escrito no século XVII a montagem trás uma releitura nos volumes e formas dos figurinos, utilizando todo o resplendor daquela época, em linhas e cortes enxutos, formas definidas e tons marcantes e densos. A cenografia segue pelo mesmo caminho e foge ao figurativismo, criando um jogo de espelhos que amplia, duplica e distorce as imagens das cenas e dos personagens, convidado os espectadores a entrarem nesse jogo narcisista e ao mesmo tempo indefinido e sedutor.
Nesse jogo entre o que se vê e o que se ouve, desenvolve-se um olhar, exatamente oposto, que evidencia o que há de moderno no texto e conservador em nosso tempo.

“É uma encenação contemporânea de um clássico, sem descaracterizar os personagens, sem forçar uma proximidade na atualização e longe de um humor farsesco, pois o pior caminho no teatro é o da facilidade”, considera William Pereira.

Dom Juan, interpretado por Rodrigo Lombardi, é um sedutor no sentido maior da palavra. Para ele a sedução não significa apenas conquistar, significa viver intensamente para tudo aquilo que lhe dá prazer, independente dos riscos e das formas com que se conquista. Como ele costuma dizer: “Se eu tivesse 10.000 corações o doaria a todos, pois a constância só é boa para homens ridículos” e tentando convencer Esganarelo, seu criado, afirma: “Não vamos pensar no mal que pode nos acontecer, pensemos apenas naquilo que pode nos dar prazer”.

Quando Moliére escreveu Dom Juan, ele mesmo interpretou Esganarelo, seu fiel e temente criado, que desprovido de força e beleza, acaba sempre se metendo nas mais confusas e absurdas encrencas para salvar seu amo. Interpretado por Eduardo Estrela, o fiel escudeiro de Dom Juan é divertido, irônico e extremamente medroso.
Com frases memoráveis, seu julgamento sobre Dom Juan não é dos melhores, e afirma: “Dom Juan casa-se sem parar: é dama, senhorita, burguesa, camponesa, não se importa se é quente ou fria”.

A dupla permanece em cena quase todos os momentos. Dom Juan, sempre aprontando em suas investidas por uma nova paixão, acaba colocando seu criado em tremendas enrascadas. Esganarelo é tão medroso quanto oportunista e por medo de perder seu emprego, acaba cedendo aos caprichos de seu mestre.

Sinopse

O que você seria capaz de fazer para realizar seus desejos?
Dom Juan sabe que pode usar todas as ferramentas para isso.
Mais do que um sedutor, o elegante fidalgo convence até mesmo o mais nobre dos homens, de que todos os atos são permitidos em nome do prazer.
Dom Juan de Moliére, é mais do que uma simples comédia ou um romance sedutor, é um tratado sobre a hipocrisia, que tira com muito humor todas as máscaras que a sociedade utiliza para esconder suas condutas amorais.
A visão brilhante e irônica de Moliére sobre o mito Dom Juan, unida ao olhar contemporâneo do renomado diretor William Pereira, traz aos palcos um espetáculo cômico, moderno, arrojado, belo e intrigante.


DOM JUAN
Teatro Raul Cortez (520 lugares)
Rua Doutor Plínio Barreto, 285 - Bela Vista.
Informações: 3254.1631
Vendas pela Internet: www.ingressorapido.com.br e telefone: 4003-1212
Bilheteria: de terça a quinta, das 14h às 20h. Sexta a Domingo, a partir das 14h.
Aceita todos os cartões de débito, crédito ou dinheiro. Estacionamento no local R$ 17.

Sexta, às 21h30. Sábado, às 21h. Domingo, às 19h.

Ingressos: Sexta e Domingo R$ 60. Sábado R$ 70


Classificação etária: 14 anos
Duração: 140 minutos


Estreia dia 30 de março
Temporada: até 16 de junho


Ficha Técnica:

Texto: Moliére
Tradução: Jorge Coli
Direção: William Pereira
Diretora assistente: Angela Barros

Elenco:
Rodrigo Lombardi
Eduardo Estrela
Clarissa Kiste
Davi Taiu
Eduardo Leão
Mariana Melgaço
Mario Luiz
Roberto Arduim

Iluminação: Domingos Quintiliano
Cenografia e trilha sonora: William Pereira
Assistente de cenografia e diretor de palco: Domingos Varela
Figurino: Olintho Malaquias
Fotografia: Lenise Pinheiro
Produção Executiva: Flavia Nucci
Assistente de Produção: Letícia de Bertolli
Direção de Produção: Dani Angelotti
Realização: Cubo Entretenimento

Onde tudo começou – Por Dani Angelotti
O diretor William Pereira, foi convidado para dirigir uma leitura no Centro Cultural da Caixa Econômica. Era um Dom Juan de Moliére e William convidou, entre outros atores, Eduardo Estrela, que interpretou a personagem Esganarelo.
Fiquei encantada com o que vi e na mesma noite, sabendo da admiração de William Pereira por Moliére, propus que produzirmos esse espetáculo.
Um ano depois, fomos patrocinados pela Eletrobrás e o projeto saiu do papel e se tornou realidade.
Tínhamos então um desafio. Quem seria nosso Dom Juan?
Pensávamos que o ator, deveria ser alguém com ótima desenvoltura de palco e um trabalho consolidado na  televisão. Ser bonito também era importante, mas o principal era ser carismático.
Unanimemente pensamos no Rodrigo Lombardi.
Fizemos o primeiro convite e ele ficou super interessado, mas estava em meio as gravações do seriado “O Astro”. Depois de algumas tentativas ele aderiu ao projeto se dedicando 100% para isso e a cada momento só afirma aquilo que desconfiávamos desde o inicio. Rodrigo Lombardi é o Dom Juan.

SOBRE WILLIAM PEREIRA
Formado pela Escola de Comunicação e Artes da USP, desponta na cena artística brasileira na década de 1980 com uma elogiada montagem de “Leonce e Lena”. A partir daí vem um sucesso atrás de outro. Seus principais trabalhos foram:
“Uma Relação Tão Delicada” de Maria Adelaide Amaral, com Regina Braga e
Irene Ravache , “Eu Sei Que Vou Te Amar”, adaptação do livro de Arnaldo Jabor,
tendo Júlia Lemmertz e Alexandre Borges no elenco.
Envereda pelo universo dos musicais ao montar “A Cor de Rosa”, um grandioso
espetáculo sobre o compositor e cantor Noel Rosa.
Em 2002, William dirige a atriz Grace Gianoukas no espetáculo “Sobre o Amor e
a Amizade”, construído a partir de textos de Caio Fernando Abreu.
Recentemente, encenou “Primeira Pessoa”, monólogo com a atriz Eva Wilma.

SOBRE RODRIGO LOMBARDI
Ator, com ampla experiência nos palcos e enorme sucesso na televisão. Seus
principais trabalhos foram:
TEATRO – “A Grande Volta”, “Ricardo III”, “A Mandragora”, “Nossa Vida é Uma Bola” e “Quero a Luz”
TELEVISÃO – “Sonho de uma Noite de Verão”, “O Astro”, “Anjo Proibido”, “Ti Ti Ti”, “Medéia”, “Passione”, “Caminhos das Índias”, “Casos e Acasos”, “Guerra e Paz”, “Desejo Proibido” e “Bang Bang”
CINEMA - “Amor por acaso”, “A princesa e o Sapo” e “Simbologia de um crime”

SOBRE  EDUARDO ESTRELA
Ator, formado em História pela Faculdade de São Paulo e formação em teatro no Brasil e Exterior, possui um amplo trabalho em teatro cinema e televisão. Seus
principais trabalhos foram:
TEATRO - “Extase”, “A festa de Abigail”, “A Prudência”, “Getsamani”, “Ovelhas Negras”, “Domésticas”, “Boteco” e “Uma professora muito maluquinha”
TELEVISÃO CINEMA – “A diarista”, “Viva Voz”, “Mulheres Apaixonadas”, “Mater Dei”, “Retrato Falado” e “Domésticas”.

SOBRE CLARISSA KISTE
É formada pela Escola de Comunicações e Artes ECA/USP, possui experiência em teatro, TV e cinema. Seu papel de maior destaque é a personagem Luisa, da série policial 9MM, da Fox.
Seus principais trabalhos foram:
TEATRO – “Hell”, “Como Me Tornei Estúpido”, “Querida”, “Mal secreto”, “Bis”, “Narrador”
CINEMA – “Trabalhar Cansa”, “Carmo” de Murilo Pasta, “Nervos de aço”
TELEVISÃO – “9MM”, “Histórias da noite”, “Autor por Autor”, “Como se Joga Futebol”, “As Duas Histórias”, “Senta Que Lá Vem Comédia”