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quarta-feira, 29 de agosto de 2012

Atrás do Pano - a comédia


cantora Luzia Dvorek apresenta o show de lançamento de seu CD no SESC Ipiranga

                                                                                           FOTO CREDITO BOB WOLFENSON



Distribuído pela Tratore, “LUZIA”, seu álbum de estreia, traz participações de Carlinhos Brown, Ivan Lins,
Marcelo Jeneci e André Mehmari 


Um trabalho que louva a poesia, a música e o cantar. Esta é a essência do disco de estreia da cantora paulistana Luzia Dvorek, ou apenas Luzia, como batizou seu primeiro trabalho.

Com seu timbre cristalino, Luzia apresentará neste show de lançamento as doze canções que compõem seu primeiro disco. Seu repertório é bastante diversificado e contempla composições de várias gerações e influências diferentes: há desde a mineira Consuelo de Paula até o gaúcho Vitor Ramil. “O que dá uma brasilidade ao trabalho”, como observa a cantora.

Para compor a banda do seu show de lançamento, Luzia convidou os músicos Paulo Dáfilin (violão), Zeca Loureiro (violão e guitarra), Marcelo Ribeiro (baixo elétrico), Chrys Galante (percussão), Daniel de Paula (bateria) e João Cristal (teclado e acordeon).

O álbum está a venda nas melhores lojas do país.

Sobre o CD

Embora esteja no mercado musical há mais de cinco anos, Luzia conta que os frequentes convites para shows impediram que entrasse em um estúdio antes. “Não queria fazer qualquer CD, com um trabalho apressado, que saísse abaixo das minhas expectativas. Fui construindo com maturidade.”, revela a artista.

“Luzia”, disco independente distribuído pela Tratore, mostra o cuidado musical da artista através da escolha das canções e dos instrumentistas. Produzido por Alê Siqueira, o álbum é bastante diversificado e contempla composições de diferentes estados, desde a mineira Consuelo de Paula até o gaúcho Vitor Ramil.

Gravado no estúdio Ilha dos Sapos, mantido por Carlinhos Brown em Salvador, o CD traz 12 faixas. Entre os destaques, o xote “De amor eu morrerei”, de Dominguinhos, marcado pela sanfona de Marcelo Jeneci, que parece desfiar um diálogo com a cantora, e o samba “Novo amor”, de Edu Krieguer. Luzia dá voz às inéditas “Cantiga de menina” (Breno Ruiz e Paulo Cesar Pinheiro), “Além do Paraíso” (Antonio Villeroy), e “No colo da lua cheia” (Paulo Dafilin e Roque Ferreira).

André Mehmari é outro convidado, como pianista de “Choro das Águas”, que também conta com a participação especialíssima de Ivan Lins em um duo. O que comprova a grande preocupação de Luzia com a musicalidade das canções, cercando-se de ótimos instrumentistas.

Em duas faixas do disco, Carlinhos Brown, autor da toada “Pestaneja”, participa na percussão. “O Carlinhos sempre foi uma referencia estética e musical para mim. Ele teve um susto quando eu, uma paulistana, escolhi a música “Pestaneja” para cantar”, diz.

Ela ainda transforma a balada pop “Fields of Gold”, de Sting, em uma música genuinamente brasileira, em versão de Zeca Baleiro e Lui Coimbra (Ouro e Sol). Porém, o que prevalece nesse álbum de estreia de Luzia, é o gênero canção.

Consciente da competitividade do meio, a jovem intérprete chega sem receios, lembrando que a comunicação dela se dá pelo canto. “Tenho de seguir meu caminho sem pensar que há muitas cantoras. Como disse Simone em uma entrevista, cada um tem seu caminho único. Então, temos de procurá-lo para alimentar a concretização do nosso desejo”, conclui, dizendo que quando julgar ter atingido maturidade suficiente, também pretende cantar sua criação autoral, que já exercita na intimidade.

LUZIA
Todas as faixas

l  Dança para um poema, Rubens Nogueira e Consuelo de Paula
l  Ilusão da casa, Vitor Ramil
l  Cantiga de menina, Breno Ruiz e Paulo César Pinheiro
l  Pestaneja, Carlinhos Brown
l  Pássaro solto, Vicente Barreto e Paulo César Pinheiro
l  Minha sorte, Rafael e Rita Altério
l  Ouro e sol, Sting em versão de Zeca Baleiro e Luiz Coimbra
l  Amador, Rafael Altério e Élio Camale
l  Além do paraíso, Antônio Villeroy
l  De amor eu morrerei, Dominguinhos e Anastácia
l  Choro das águas, Ivan Lins e Vitor Martins
l  No colo da lua cheia/Novo amor, Paulo Dáfilin e Roque Ferreira/Edu Krieguer


FICHA TÉCNICA – LUZIA
Voz- Luzia
Violões - Paulo Dáfilin
Violão e Guitarra – Zeca Loureiro
Baixo Elétrico- Marcelo Ribeiro
Percussão- Chrys Galante
Bateria - Daniel de Paula
Teclado e Acordeon- João Cristal
Produção Executiva - Raquel Dammous (Arte Rumo Produções)


SERVIÇO
O quê: Lançamento do CD Luzia
Onde: SESC Ipiranga – Teatro
Endereço: Bom Pastor, 822 - Ipiranga  - São Paulo
Maiores Informações: 11 3340-2000 e-mail: email@ipiranga.sescsp.org.br
Quando: Dia 01/09, Sábado, às 21h.
Quanto: R$ 16,00 [inteira]
R$ 8,00 [usuário inscrito no SESC e dependentes, +60 anos, professores da rede pública de ensino e estudantes com comprovante]
R$ 4,00 [trabalhador no comércio de bens, serviços e turismo matriculado no SESC e dependentes]

Não recomendado para menores de 10 anos

Um abraço

André

Contatos
11-98269 6704   11-4304 6704
moretti.moretti@gmail.com
http://www.facebook.com/MorettiCulturaEComunicacao

Cia Volúpia de Teatro apresenta VULGARES


Exposição do artista Sarro em Paris


 A Exposição do artista Sarro em Paris, com 16 obras de 1,00 mx 1,00m
legenda em braille, essa coleção faz parte do projeto Arte Acesso.

terça-feira, 28 de agosto de 2012

Contação de Histórias SESC Belenzinho apresenta cinco Encontros de Hoje é Dia de História!


SESC Belenzinho apresenta, em setembro, Hoje é Dia de História! com Camila Cassis e Natália Grisi, da Cia. A Hora da História. A cada encontro (dias 1º, 8, 15, 22 e 29, às 16 horas), elas apresentam três ou quatro histórias – contos autores expressivos brasileiros e mundiais – utilizando músicas, interpretação e muita interação com as crianças.

Ao final da performance, as contadoras de histórias apresentam os livros para a plateia, mostram as ilustrações e falam sobre os autores. Entres as histórias que integram o repertório de Hoje é Dia de História!, destaque para A Roupa Nova do ImperadorO Caso das BananasPor que o Gato e o Rato são Inimigos?O Homem que Espalhou o Deserto e A Menina Maria.

A Roupa Nova do Imperador (Hans Christian Andersen) – História de um rei muito vaidoso que gastava todo o seu dinheiro, e todo o dinheiro de seu povo, com roupas, até o dia em que chegam ao reino dois espertalhões. Eles decidem tirar vantagem desta situação e vendem ao rei um traje completo feito de um tecido que só seria visto por pessoas inteligentes e de bom coração. Mesmo não enxergando tecido nenhum, o rei decide “usá-lo” em um desfile real.

O Caso das Bananas (Milton Célio de Oliveira Filho) – História do Macaco que acordou e viu que o cacho de bananas, que deveria estar ao lado de sua cama, desaparecera. A Dona Coruja resolve iniciar uma investigação para descobrir o ladino e entrevista diversos bichos da floresta, até descobrir que o culpado era o próprio Macaco, sonâmbulo.

Por que o Gato e o Rato são Inimigos? (conto tradicional africano) - Antigamente, o Gato e o Rato eram muitos amigos. Aonde um ia, o outro ia junto. Eles adoravam colher talos de mandioca na floresta. Numa tarde, a chuva inundou a floresta e eles fizeram uma jangada com os talos da mandioca. Assim que o Gato dormiu, o Rato comeu as mandiocas e o Gato acordou com água no pescoço, ficou com tanta raiva que decidiu comer o Rato.

O Homem que Espalhou o Deserto (Ignácio de Loyola Brandão) – Um menino que ganhou uma tesoura brincava de cortar as folhinhas das árvores no quintal. Sua mãe gostava, pois assim ele não ia para a rua. O menino crescia e as tesouras também, tornando-se um homem obstinado a cortar todas as folhas e árvores que encontrava: acabou com o quintal, com os terrenos da cidade, com as árvores das ruas e montou uma empresa que cortava árvores. A cidade virou um deserto. O homem chamou especialistas para tornar férteis suas terras e plantar tudo de novo, enquanto ensinava a seu filho a sua profissão.

A Menina Maria (Luis da Câmara Cascudo) – História de Maria que havia perdido a mãe e quase nunca via o pai, que trabalhava muito. Sua madrasta, muito malvada, a enterrou debaixo de uma árvore. Disse ao pai que a menina havia fugido e lá, escondida debaixo do mato que crescia, a menina ficou triste cantarolando sua má sorte, bem baixinho. Um dia, um jardineiro ouviu aquele choro, chamou o pai da menina e ambos a tiraram de lá.

Contação de histórias: Hoje é Dia de História!
Dias 1º, 8, 15, 22 e 29 de setembro. Sábados, às 16 horas
Com Cia. A Hora da História: Camila Cassis e Natália Grisi
SESC Belenzinho - www.sescsp.org.br/belenzinho
Rua Padre Adelino, 1000 – Belenzinho/SP - Tel: (11) 2076-9700
Convivência. Grátis. Livre (atividade melhor aproveitada a partir de 4 anos). 50 min.
Estacionamento: Para atividades gratuitas: R$ 6,00 1ª hora + R$ 1,00 p/ hora (não matriculado); R$ 3,00 1ª hora + R$ 1,00 p/ hora (matriculado).


Assessoria de Imprensa – SESC BELENZINHO
Jacqueline Guerra: (11) 2076-9762
Sueli Freitas: (11) 2076-9761

Verbena Comunicação
Eliane Verbena / Marcela Lima
Tel: (11) 3079-4915 / 9373-0181 – verbena@verbena.com.br

Thathi no Tom Jazz


ESPETÁCULO Luis Antonio – Gabriela e lançamento do LIVRO Luis Antonio – Gabriela


Cia Mungunzá de Teatro

apresenta

LUIS ANTONIO – GABRIELA


A partir do argumento de Nelson Baskerville
Intervenção dramatúrgica de Verônica Gentilin

Depois de participar da Mostra São Palco Portugal, Festival Internacional de Brasília, Festival de Curitiba, Tempo Festival Rio de Janeiro, Festival Recife do Teatro Nacional e Festival Palco Giratório Sesc Porto Alegre, o espetáculo que emociona público e críticos há mais de um ano volta ao cartaz pela 4ª vez em São Paulo,
em Temporada Popular

Reestreia dia 30 de agosto no Teatro João Caetano


O diretor Nelson Baskerville coloca em cena sua própria história, onde o irmão mais velho, homossexual, Luis Antonio, desafia as regras de uma família conservadora dos anos 1960 e parte para a Espanha sob o nome de Gabriela.

O documentário cênico Luis Antonio – Gabriela tem início no ano de 1953, com o nascimento de Luis Antonio, filho mais velho de cinco irmãos, que passou infância, adolescência e parte da juventude em Santos até ir embora para Espanha aos 30 anos.
O espetáculo foi construído a partir de documentos e dos depoimentos do ator e diretor Nelson Baskerville , de sua irmã Maria Cristina , de Doracy, sua madrasta e de Serginho, cabelereiro em Santos e amigo de Luis Antonio, e narra sua história até o ano de 2006, data de sua morte em Bilbao onde vivera até então como Gabriela.

“Em 2002, recebi uma ligação de minha segunda mãe, Doracy - segunda mãe porque minha primeira faleceu após o meu parto, fazendo meu pai, Paschoal, viúvo com 6 filhos, casar com a Dona Doracy, viúva com 3 filhos, quando eu tinha 2 anos – ela me ligou pra dizer que Luis Antonio havia morrido na Espanha. Luis Antonio, pra mim, era aquele irmão, 8 anos mais velho, que sempre mantive na sombra. Só alguns poucos amigos sabiam da sua existência, ele era aquele que, além de me seduzir, e abusar sexualmente, fazia com que muitos dedos da cidade de Santos fossem apontados pra nós, os “irmãos da bicha”, “a família do pederasta”  e outros nomes. Sou obrigado a confessar que a notícia da morte dele não me abalou nem um pouco. Eram quase 30 anos sem saber nada dele, sem saber se ele estava vivo ou morto, enfim, liguei pra minha irmã, Maria Cristina , advogada para passar a notícia pra frente e a preocupação imediata dela foi com os papéis, atestado de óbito, documentação para o espólio, etc. Mas não sabíamos nada do fato e nem ao menos o local exato de sua morte. Maria Cristina empreendeu então uma jornada fadada ao fracasso que era saber notícias do paradeiro dele. Depois de alguns meses, através da embaixada brasileira na Espanha ela o encontrou. Mas não exatamente da forma que esperava. Luis Antonio estava vivo, morava em Bilbao e a partir disso começamos a tentar formar e entender aquela lacuna de 30 anos que nos separavam dele. Minha irmã, numa aventura “almodovariana” foi encontrá-lo. Luis Antonio chamava-se agora Gabriela, tinha sido uma estrela das noites de Bilbao, era viciada em cocaína e AIDS era a menor das suas doenças. Através da Maria Cristina , passamos então a ter notícias dele até sua morte, agora verdadeira, em 2006.
As perguntas mais frequentes dos amigos ao saberem da história eram: mas vocês nunca mais se viram? Resposta: nunca. Por que não o trouxeram de volta ao Brasil quando o encontraram doente? Resposta: porque não. Você não foi nem ao enterro? Não. “Fiz esse espetáculo.”
Nelson Baskerville

LUIS ANTONIO – GABRIELA
Teatro João Caetano (400 lugares)
Rua Borges Lagoa, 650 – Vila Clementino
Próximo à estação Santa Cruz do Metrô

Informações: 5573.3774
Vendas: www.ingressorapido.com.br – 4003.1212
Bilheteria: de terça a quinta das 14h às 19h30 e de sexta a domingo, a partir das 14h.
Não aceita cheque. Pagamento em dinheiro e cartão.

Quinta a Sábado às 21h | Domingo às 19h

Ingressos: R$ 20

Excepcionalmente dia 02 de setembro (domingo) não haverá apresentação

Duração: 88 minutos
Gênero: Documentário Cênico
Recomendação: 16 anos

Reestreia dia 30 de agosto.

Curta temporada: até 14 de outubro.

 FICHA TÉCNICA:

Luis Antonio - Gabriela
A partir do argumento de Nelson Baskerville
Intervenção dramatúrgica de Verônica Gentilin

ELENCO: Marcos Felipe, Lucas Beda, Sandra Modesto , Verônica Gentilin, Virginia Iglesias; Day Porto

DIREÇÃO: Nelson Baskerville
DIRETORA ASSISTENTE: Ondina Castilho
ASSISTENTE DE DIREÇÃO: Camila Murano
DIREÇÃO MUSICAL, COMPOSIÇÃO E ARRANJO: Gustavo Sarzi
PREPARADOR VOCAL: Renato Spinosa
TRILHA SONORA: Nelson Baskerville
PREPARAÇÃO DE ATORES: Ondina Castilho
ILUMINAÇÃO: Marcos Felipe e Nelson Baskerville
CENÁRIO: Marcos Felipe e Nelson Baskerville
FIGURINOS: Camila Murano
VISAGISMO: Rapha Henry - Makeup Artist
FOTOS: Bob Sousa
VÍDEOS: Patrícia Alegre
PRODUÇÃO EXECUTIVA: Sandra Modesto e Marcos Felipe
PRODUÇÃO GERAL: Cia Mungunzá de Teatro


Lançamento do Livro Luis Antonio – Gabriela

Segunda-feira, dia 17 de setembro, na Livraria Cultura

18h - Apresentação do Espetáculo
20h – Coquetel e Autógrafos




Curiosidades sobre a montagem:
O ator e diretor Nelson Baskerville apenas dirige o espetáculo, porém é personagem “defendido” por Veronica Gentilin.
Os atores aprenderam a tocar instrumentos para a execução da trilha Sonora original composta por Gustavo Sarzi.
A luz, não convencional do espetáculo foi inteiramente construída pelos atores e diretor e é operada de dentro do palco.
Há uma cena onde Maria Cristina leva Luis Antonio ao Guggeinhein de Bilbao; para essa cena a cia. encomendou 22 telas do jovem artista plástico Thiago Hatthner

A Cia Mungunzá, sob a direção de Nelson Baskerville ganhou 36 prêmios em festivais pelo Brasil com o espetáculo “Por Que a Criança Cozinha na Polenta” (segue abaixo o currículo do grupo e os prêmios)
Luis Antonio Gabriela foi montado graças ao Proac LGBT.
A primeira temporada do espetáculo foi gratuita. A bilheteria arrecada nessa temporada será revertida à uma instituição LGBT.

HISTÓRICO DO GRUPO
Cia. Mungunzá de Teatro nasceu em São Paulo no ano de 2006 por meio da união de atores recém-formados, motivados a aprofundar as técnicas aprendidas na escola e assim, desenvolver um estudo detalhado do Teatro Épico de Brecht e de linguagens estabelecidas na contemporaneidade.
De acordo com o interesse da Cia. Mungunzá de Teatro, contatamos o diretor, ator e também professor Nelson Baskerville , que desenvolveu seu estudo numa pesquisa aprofundada do teatro pós-dramático. No seu currículo constam espetáculos de sucesso como “17x Nelson” e “Camino Real”, ambos da Cia. Antikatartika de Teatro.
Apresentando o texto “Por que a criança cozinha na polenta” ao diretor, iniciamos o processo de ensaio e de pesquisa para a montagem de um espetáculo teatral que atendesse a necessidade artística proposta pela direção e pela Cia.
O espetáculo realizou cinco temporadas em São Paulo entre 2008 e 2010. Participou de diversos festivais pelo Brasil, acumulando 36 prêmios em diversas categorias.
Em Janeiro de 2010 a Cia. começou a realizar o processo de estudo cênico para o segundo trabalho, “Luis Antonio – Gabriela”, com estréia prevista para o início de 2011.

HISTÓRICO DO ESPETÁCULO “POR QUE A CRIANÇA COZINHA NA POLENTA”
“A IMAGINAÇÃO É AUTOBIOGRÁFICA.” Aglaja Veteranyi
Fevereiro / Março de 2008 – Trabalhos de mesa em cima da peça “Por que a criança cozinha na polenta” coordenado pelo diretor Nelson Baskerville. Palestras sobre “psicologia infantil” e “Stalinismo no Leste-Europeu”
Abril / Maio / Junho / Julho / Agosto de 2008 – Montagem cênica do espetáculo “Por que a criança cozinha na polenta” coordenado pelo diretor Nelson Baskerville , Ondina Castilho (diretora assistente), Ricardo Monteiro (diretor musical) e Flávia Lorenzi (preparadora corporal).
Setembro de 2008 – Estreia / Temporada no Instituto Cultural Capobianco.
Novembro e Dezembro de 2008 – Temporada no Instituto Cultural Capobianco.
Fevereiro / Março de 2009 – Temporada no Teatro Artur Azevedo (contemplada pelo edital de 2008 dos Teatros Distritais).
Abril / Maio de 2009 – Temporada no Teatro Coletivo (Antigo Teatro Fábrica São Paulo).
Junho de 2009 – Contemplado pelo edital “Proac Circulação” com  apresentações em Pindamonhangaba, São Sebastião, Salto, Botucatu, Jaú e Jundiaí.
Setembro de 2009 – Participou: 51° FESTA (Festival Santista de Teatro); 24° FESTIVALE (Festival Nacional de Teatro do Vale do Paraíba); FESTEC (Festival de Teatro de Catanduva); FETACAM (Festival de Teatro de Campo Mourão) – Prêmios: melhor espetáculo, atriz, ator, cenário, sonoplastia, iluminação, diretor, texto adaptado / Indicado: atriz e ator coadjuvante.
Outubro de 2009 – Participou: 2° Mostra de Teatro de Jundiaí – Prêmios: atriz, ator coadjuvante, texto e prêmio especial do júri pelo conjunto de atores / Indicado: melhor espetáculo, atriz coadjuvante, diretor, figurino e maquiagem; XXXIII FESTE (Festival Nacional de Teatro de Pindamonhangaba) – Prêmios: melhor espetáculo, atriz e direção / Indicado: pesquisa, atriz coadjuvante, sonoplastia e cenário; 4° Tablado Mogi de Teatro – Prêmio: melhor espetáculo.
Novembro de 2009 – Participou do 37° FENATA (Festival Nacional de Teatro de Ponta Grossa) – Prêmios – melhor espetáculo, direção, direção musical, atriz, ator coadjuvante, figurino / Indicado: ator, cenografia, atriz coadjuvante, iluminação.
Janeiro de 2010 – Participou como grupo convidado do V Festival de Teatro Kiau em Cena (Araçuaí – MG) Abril / Maio de 2010 – Realizou temporada no Teatro dos Parlapatões em São Paulo.
Maio de 2010 – Participou como grupo convidado da Mostra de Teatro de Ourinhos.
Agosto de 2010 – Participou: FENTEPP (Festival Nacional de Teatro de Presidente Prudente); 12° Festival de Teatro de Americana – Prêmios: melhor espetáculo, direção, texto adaptado, atriz, trilha sonora e figurino.
Novembro de 2010 – Participou como grupo convidado do 5° FENTEPIRA (Festival de Teatro de Piracicaba) – Prêmios: melhor espetáculo, direção, texto adaptado, atriz, preparação corporal e trilha sonora.


Fofos Encenam dão workshop sobre seu processo criativo

                                                                        foto Ary Brandi

O grupo Os Fofos Encenam vai abrir seu processo criativo, mostrando exercícios de preparação para a montagem de um espetáculo de teatro. O workshop acontece na quinta-feira dia 30 de agostoàs 19h30, no projeto Dramaturgias Urgentes do Centro Cultural Banco do BrasilA direção é de Newton Moreno, diretor do grupo, que, atualmente, também dirige Lilia Cabral em Maria do Caritó. Newton Moreno abre a noite, falando da trajetória dos Fofos, enquanto o ator Fernando Neves aplica a dinâmica. No palco, estão, entre outros, Edu Reyes, Carol Badra e José Roberto Jardim, atores dos Fofos. 

 
Lançamento do segundo módulo - Evento do projeto Dramaturgias Urgentes
Entre 25 de agosto e 4 de setembro – Inscrições do Concurso de peças
Dia 23 de agosto – quinta-feira - 19h30, no CCBB - Exposição sobre o tema com Delia Catullo Goldfarb
Dia 30 de agosto, quinta-feira - 19h30, no CCBB - Workshop sobre Processos Criativos
Com Newton Moreno, Fernando Neves e Cia. Os Fofos Encenam
Dias 20 e 27 de setembro, quinta-feira - 19h30, no CCBB, leitura de 3 textos por noite, com Cia. Os Fofos Encenam (direção:Newton Moreno e José Roberto Jardim, Fernando Neves)
Teatro do CCBB. Classificação indicativa: livre. Entrada franca
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Ministério da Cultura e CCBB apresentam
DRAMATURGIAS URGENTES - 2º módulo
Nova etapa do projeto de peças curtas
é sobre envelhecimento da população e
conta com cia teatral Os Fofos Encenam

O Dramaturgias Urgentes reúne Concurso de Dramaturgia, Encontros com Pensadores/Especialistas, Workshops com Grupos de Teatro e Leituras Dramáticas dos textos selecionados. Com temas palpitantes, textos curtos e rapidez no envio, projeto tem objetivo de estimular a escrita de peças de teatro de autores brasileiros voltadas à realidade nacional

Para o segundo módulo do projeto Dramaturgias Urgentes do Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB) - aberto ao público em geral, gratuito e de âmbito nacional -, os interessados em participar do concurso devem enviar seus textos teatrais agora sobre o tema Envelhecimento da População Brasileira: Melhor Idade?, entre 25 de agosto e 4 de setembro. As peças devem ser curtas, de 20 minutos (de 8 mil a 12 mil caracteres, sem espaço).

O grupo de teatro convidado para as leituras dramáticas dos textos selecionados e o encontro sobre processos de trabalho com a plateia é a Cia Os Fofos Encenam. Os pareceristas que analisarão as peças nessa nova etapa sãoLucienne Guedes e Samir Yazbek. Junto com Alessandro Toller, cada um lerá 10 textos e juntos selecionarão os 6 melhores. Depois, os textos ficam disponíveis no site www.dramaturgiasurgentes.com.br.

Assim como a primeira etapa (que abordou A Nova Classe Média Brasileira: Os Emergentes), este novo módulo contemplará 4 encontros. Com foco no tema proposto, a palestra desta vez acontece dia 23 de agosto, às 19h30, comDelia Catullo Goldfarb, psicóloga e psicanalista com mestrado pela PUC-SP e doutorado em psicologia pela USP-SP, além de especialização em Gerontologia.

workshop de processos criativos é dia 30 de agosto, às 19h30, com Newton MorenoFernando Neves e Cia Os Fofos Encenam. As leituras dramáticas dos seis textos selecionados são dias 20 e 27 de setembro, quintas-feiras, às 19h30, com Newton Moreno e José Roberto Jardim (dia 20) e Fernando Neves (dia 27). Todas as atividades acontecem no CCBB de São Paulo.

Serão emitidos certificados de participação no projeto às pessoas que participarem dos 4 encontros presenciais (especialista, workshop e 2 leituras), a partir do segundo módulo.

Das 95 peças curtas recebidas no primeiro módulo do Dramaturgias Urgentes, 83 vieram da região Sudeste (São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais), cinco do Sul (Rio Grande do Sul e Paraná), quatro do Centro Oeste (Distrito Federal), duas do Nordeste (Bahia e Pernambuco) e uma do Norte (Amapá). Foram selecionadas as seguintes seis: A Visita (Joca Monteiro, Macapá/ AP), Os Inesteriotipáveis (James Hermínio, São Paulo/ SP), Pagando pra se Aborrecer (Paula Prange, Rio de Janeiro/ RJ), Produtos Perecíveis (Flavio Goldman, Rio de Janeiro/ RJ), Resíduo Submergente (Mariana de Menezes, São Paulo/ SP) e Sucesso com C (Raphael Scire, São Paulo/ SP).

Com curadoria de Marici Salomão, o programa propõe um olhar sobre a contemporaneidade do teatro brasileiro. Ao longo do projeto, 130 textos de teatro receberão os pareceres técnicos, auxiliando a formação profissional dos participantes.
Com o Dramaturgias Urgentes, o CCBB – Centro Cultural Banco do Brasil segue com a proposta de trabalhar com fomento da dramaturgia e formação de público para teatro, explorando sua potencialidade para debater temas contemporâneos. Iniciado em junho de 2012, o Dramaturgias Urgentes tem a característica de ser dinâmico.

Entre os objetivos do Dramaturgias Urgentes está refletir sobre os problemas e as questões urgentes da sociedade brasileira e do mundo atual por meio da arte. Também estão entre os objetivos: divulgar a dramaturgia brasileira de autores jovens e veteranos; promover a interação entre público e plateia, a partir dos processos de trabalho dos artistas brasileiros.

Classificação indicativa: A participação no concurso é para maiores de 18 anos. A participação dos encontros com especialistas é livre. A participação dos encontros com atores é livre. As leituras dramáticas: a definir. Todas as atividades serão gratuitas.
De acordo com a curadora Marici Salomão, “é uma novidade, para um concurso de dramaturgia, oferecer ao autor brasileiro, de qualquer região do País, um parecer técnico sobre o que escreveu. É um grande diferencial. Aliás, este projeto tem alguns diferenciais: o fato de uma companhia apresentar seus processos de trabalho ao público, convidando-o à participação, é algo que ainda pouco acontece”.

Sobre a importância do projeto, Marcos Mantoan, gerente do CCBB-SP, afirma que “desde 2002, com a criação do projeto Dramaturgias, o CCBB SP se debruça sobre a dramaturgia e sua relação com os criadores teatrais e o público em geral”. Para ele, “pensar o teatro hoje é também refletir sobre seu potencial de abordar as questões contemporâneas - e urgentes - da nossa sociedade”.

Para roteiro:
DRAMATURGIAS URGENTES no CCBB SP – 2º módulo
Exposição sobre o tema – com Delia Catullo Goldfarb, psicóloga e psicanalista
Dia 23 de agosto, às 19h30, grátis
Teatro do CCBB. Classificação indicativa: livre. Entrada franca

Inscrições do Concurso de peças
Entre 25 de agosto e 4 de setembro
Teatro do CCBB. Classificação indicativa: livre. Entrada franca

Workshop sobre Processos Criativos 
Cia Os Fofos Encenam, dirigida por Newton Moreno e Fernando Neves.
Dia 30 de agosto, às 19h30, grátis.
Teatro do CCBB. Classificação indicativa: livre. Entrada franca

Leituras Dramáticas dos textos selecionados –
Cia Os Fofos Encenam
Direção de Newton Moreno e José Roberto Jardim (20/09)
Direção de Fernando Neves (27/09)
Dias 20 e 27 de setembro, às 19h30, grátis.
Teatro do CCBB. Entrada franca

Centro Cultural Banco do Brasil - Rua Álvares Penteado, 112 – Centro – SP. Próximo às estações Sé e São Bento do Metrô. Informações: (11) 3113-3651 / 3113-3652. www.bb.com.br/cultura

SAC 0800 729 0722 / Ouvidoria BB 0800 729 5678. Deficiente Auditivo ou de Fala 0800 729 0088. Estacionamento conveniado: Rua da Consolação, 228 (Ed. Zarvos). Transporte gratuito até as proximidades do CCBB. Produção: Kavantan & Associados.
Assessoria de imprensa CCBB São Paulo:
Alexandre Yokoi
Tel: (11) 3491 4655