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sexta-feira, 15 de março de 2013

Maria Bethânia volta à São Paulo com o Show "Oásis de Bethânia"

Maria Bethânia volta aos palcos com novo show, agora mostrando o repertório de seu disco mais recente, Oásis de Bethânia, em São Paulo. Depois de estrear no Vivo Rio no Rio de Janeiro, a cantora se apresenta nos HSBC Brasil nos dias 29, 30 e 31 de março de 2013, a preços populares e promocionais. A turnê seguirá pelo paás. Lançado em março de 2012, Oásis de Bethânia veio com formato inédito em sua carreira: cada uma das 10 músicas do disco recebeu um arranjo inédito de convidados especialássimos – que trouxeram a sofisticação de seus arranjos, unidos à voz única de Bethânia, trazendo o tempero ideal para a sonoridade marcante deste novo trabalho. Em Carta de Amor – que traz sucessos de sua carreira, músicas do novo CD e cançôes inéditas em sua voz – Maria Bethânia estará acompanhada por Gabriel Improta (violão e guitarra), Paulo Dafilin (violão e viola), Jorge Helder (baixo), Pantico Rocha (bateria), Marcelo Costa (percussão), Marcio Mallard (cello) e Wagner Tiso (maestro e piano). A direção e cenários são assinados por Bia Lessa, diretora que já tem intimidade com seus espetáculos, e a iluminação ficará nas mãos de Tomás Ribas..

HSBC Brasil
R. Bragança Paulista, 1281 - Santo Amaro, São Paulo, 04727-002 

Quando : 30/Mar/13 (sabado) - 22:00 31/Mar/13 (domingo) - 20:00 2/Abr/13 (terca) - 21:30


fonte: www.acontecesp.com

Caminos Invisibles...La Partida no Rio de Janeiro


“Caminos Invisibles... La Partida” é uma peça-performance, fruto de cinco anos de pesquisas do grupo em torno da cultura sul-americana, com destaque para os povos andinos no Brasil.
A realidade das grandes metrópoles, a problemática dos imigrantes irregulares versus mão de obra escrava, e consequentes condições subumanas, apresentam-se como saída de sobrevivência e artifício da indústria da moda.
O espetáculo mescla música tradicional andina, canto, música eletrônica, textos em quéchua e aymará, teatro documental e vídeos. O encontro dessas raízes, ancestralidades e identidades, em confronto com o cotidiano e o cenário urbanos, resultam em cenas que vão da aridez ao tragicômico. 

Sons da Nova apresenta Luiza Possi


A Casa de Bernarda Alba


A Casa de Bernarda Alba reestreia em adaptação com abordagem inédita
Com direção de Marcelo Medeiros e Néia Barbosa, a obra de Federico García Lorca entra em cartaz em março

Depois do grande sucesso da primeira temporada, no próximo dia 21 de março, quinta-feira, reestreia o espetáculo A Casa de Bernarda Alba, no Teatro do Ator, em São Paulo. A adaptação da obra de Federico García Lorca, que data de 1936, é um drama que nesta ocasião foi desenvolvido sob um ponto de vista diferente de todas as montagens teatrais já realizadas até hoje. Os diretores Marcelo Medeiros e Néia Barbosa, que juntos já dirigiram “Quarto de Estudante”, de Roberto Freire; “Performances”, de Murilo Dias César; “Game Over”, de Wilson Fumoy e “Rapunzel” de Walcyr Carrasco, trabalharam desta vez para exaltar uma visão mais humana do livro de Lorca, exaltando aspectos identificados nas entrelinhas do texto, que só podem ser percebidos por um leitor assíduo e incansável do título.

A trama original da obra de Federico García Lorca foi finalizada poucos dias antes do autor ser assassinado durante a Guerra Civil Espanhola e conta a história de uma mãe autoritária, Bernarda, que cuida de cinco filhas sob constante vigilância, especialmente após a perda do seu segundo marido. Mesmo com um texto bastante fiel à obra original, a montagem do espetáculo traz à tona um simbolismo, no que diz relação à situação política da época em que foi escrita. O objetivo consiste em também trazer uma série de interpretações intrigantes e desvendar o lado mais politizado da obra por meio desta suposta “mão de ferro” com que a mãe educa suas cinco filhas. Além disso, o grande diferencial da montagem está na releitura feita sobre as personagens da obra, de forma mais agressiva e moderna. A direção e elenco apostam em vieses diferentes com maior aprofundamento na alma humana de cada personagem, já que todos eles são carregados de histórias e intensos aspectos de personalidade. De acordo com o diretor Marcelo Medeiros, a grande preocupação foi que os atores invistam em uma rigorosa interpretação verticalizada, trazendo a ideia de as personagens são indivíduos humanos com histórias de vida e valores, e não simplesmente arquétipos pré-estabelecidos. “O autor nos traz nesta obra algo maravilhoso que é o mundo de possibilidades. Essa é a verdadeira grande contribuição do autor, já que ele nos proporciona esse universo tão amplo e repleto de interpretações e visões diversificadas”, afirma o diretor.

No papel principal, de Bernarda Alba, o ator Theo Moraes encenará a personagem. Esta opção foi feita justamente para criar um incômodo no público e dar ao espectador a possibilidade de se colocar na posição de crítico. Além disso, há uma sobreposição de cenas que se complementam no universo do espectador, dando ao público a tarefa de realizar suas próprias conexões a partir de suas emoções e vivências. A encenação também revela uma visão mais feminina da prosa de García Lorca, destacando pontos essenciais da alma feminina e da relação entre mãe e filhas. Nesse aspecto a peça pretende mostrar como a repressão dos valores, a partir da influente igreja católica e o machismo da sociedade, refletia no interior feminino.

Já os cenários e os figurinos do grandioso elenco foram pensados para apresentar um verdadeiro choque de estética no palco, motivando assim também a interpretação do público. O figurino, a cargo de Marcio Rodrigues, será o mais fiel possível em relação à época na qual a peça foi escrita. O profissional fez uma vasta pesquisa sobre as produções usadas no tempo da Guerra Civil e, até mesmo, buscou em sua árvore genealógica, parte espanhola, por imagens que remetessem aos tecidos e modelos usados daquela década. Anáguas e lingeries de cores mais claras e neutras, como o branco e o bege, serão algumas das peças usadas pelas personagens, especialmente quando estão no cenário da moradia. A ideia é não dar destaque para o preto e cores mais pesadas que se costuma ver em cenas de luto.

A peça contará ainda com uma trilha sonora desenvolvida e executada ao vivo por Kauan de Medeiros, um jovem de dezessete anos.Esta será a primeira produção da Companhia de Teatro DOM Produções, dos sócios atores Theo Moraes, Carol Hubner e Samara Pereira. Mesmo sendo a estreia oficial da produtora, vale lembrar que os sócios já trabalham juntos há quase dez anos no meio, sendo a última produção o espetáculo “GraciasLolitas – The Freaks”, que ficou em cartaz no Teatro Bibi Ferreira.

Sinopse:
Bernarda Alba é uma matriarca dominadora que mantém as cinco filhas, sob vigilância implacável, transformando a casa onde vivem em um caldeirão de tensões prestes a explodir a qualquer momento. Com a morte de seu segundo marido, a mãe decreta um luto incansável de oito anos. O provável casamento da primogênita desencadeia uma disputa cruel e perigosa com consequências trágicas para a família.

Serviço:
A Casa de Bernarda Alba
Obra Original: Federico García Lorca
Temporada: De: 21/03 até 23/05
Datas de apresentação: Quintas-feiras, às 21h
Ingressos: R$ 40,00 (meia: R$ 20,00)
Local: Teatro do Ator
Endereço: Praça Franklin Roosevelt, 172 - Consolação - São Paulo - SP
Telefone: (11) 3257 3207
Censura: 16 anos
Duração: 70 min.
Gênero: Drama
Quantidade de lugares: 110
Não tem venda pela internet.

Ficha Técnica
Direção: Marcelo Medeiros e Néia Barbosa
Produção: DOM Produções
Texto: Federico García Lorca
Figurino: Marcio Rodrigues
Trilha composta e executada: Kauan de Medeiros

Elenco:
Theo Moraes como Bernarda Alba
Pôncia: Samara Pereira
Martírio: Carol Hubner
Adela: Dani Salmoria
Madalena: Renata Fazanella
Amélia: Carol Ghirardelli
Angústias: Vanessa Friggo
Criada: Monica Negro
Prudência / Maria Josefa: Néia Barbosa

Penélope, a Repórter Cor-de-Rosa


Os pequenos da nova geração agora têm a oportunidade de conhecer as aventuras da hilária Penélope, que divertia as crianças na década  de 90 como apresentadora de seu próprio telejornal.  Com roupas, maquiagem e cabelos cor-de-rosa, a atriz Ângela Dip volta a interpretar um dos mais importantes personagens da televisão brasileira agora no teatro. O espetáculo Penélope, a Repórter Cor-de-Rosa tem direção de Carla Candiotto (Prêmios FEMSA 2011 Por Histórias por Telefone e APCA 2011 por Histórias por TelefoneA Volta ao Mundo em 80 Dias e Sem Concerto - ambos na categoria de Melhor Direção) e faz nova temporada, desta vez aos domingos às 15 horas no Teatro Eva Herz, a partir de 17 de março.

Com texto de Flavio de Souza, direção de arte, figurino e adereços de Marco Lima, desenho de luz de Wagner Freiree trilha sonora de Helio Ziskind e Ivan Rocha, a peça conta, ainda, com a participação do contrarregra e ator Robson Villsac como o assistente atrapalhado da protagonista. A personagem Penélope é inspiração do programa Castelo Rá-Tim-Bum, gravado pela TV Cultura de 1994 a 1997.
 
FICHA TÉCNICA
TEXTO: Flavio de Souza. DIREÇÃO: Carla Candiotto. ELENCO: Angela Dip. DIREÇÃO DE ARTE CENÁRIO, FIGURINO E ADEREÇOS: Marco Lima. DESENHO DE LUZ: Wagner Freire. TRILHA SONORA: Helio Ziskind e Ivan Rocha. OPERAÇÃO DE LUZ, OPERAÇÃO DE SOM, MONTAGEM DE LUZ e CONTRA-REGRA / ATOR: Robson Villsac. PROGRAMAÇÃO VISUAL: Ricardo Vivona. PRODUÇÃO GERAL: Flávia Tonalezi.

De 17 a de março 28 de abril de 2013. Domingos, às 15h. Duração: 50 minutos. Faixa etária: Livre - Esta atividade será melhor aproveitada para a partir dos 5 anos. Teatro Eva Herz - Conjunto Nacional. Av. Paulista, 2073 - Bela Vista - São Paulo/SP.

Com Angela Dip e Robson Villsac. Texto: Flavio de Souza.Direção: Carla Candiotto.Concepção e Adaptação: Angela Dip e Carla Candiotto. Cenário, Figurinos e Adereços: Marco Lima.Iluminação: Wagner Freire.Trilha Sonora: Helio Ziskind e Ivan Rocha.Preparação Vocal: Saulo Javan. Voz Off do Diretor: Marcelo Mansfield. Vídeo: Tininha Araújo. Fotos: Heloísa Bortz. Produção - Gabi Gomes. Realização: Candiotto Produções Artísticas & Maria Flores Produções Culturais.

ÚLTIMAS SEMANAS do espetáculo “Bom Retiro 958 metros”


O ator Roberto Audio em uma das cenas de “Bom Retiro 958 Metros”


O Teatro da Vertigem encerra suas apresentações com o espetáculo Bom Retiro 958 Metros no dia 31 de março de 2013, nas ruas do Bom Retiro.

Bom Retiro 958 metros reflete o próprio histórico de criações do Vertigem: uma investigação de espaços públicos para a encenação de seus espetáculos, buscando um diálogo concreto com a cidade. Com direção de Antônio Araújo e dramaturgia de Joca Reiners Terron, a peça busca utilizar o espaço urbano como campo de experimentação artística e, para tanto, propõe ao público uma caminhada cênica no bairro paulistano, participando de um trajeto urbano que inclui um centro de lojas, ruas, calçadas, cruzamentos, e um teatro já esquecido pela população da cidade.

Sinopse
O Bom Retiro é um lugar no qual predomina o comércio. Contudo, no final do expediente, as portas fecham e o Bom Retiro se torna um bairro fantasma. No limiar entre a noite e o dia, entre o final de um expediente e o início de outro, as ruas são tomadas por personagens assombrados pela História, pela febre do consumo, pela ânsia de transformação e pelo trabalho. Em seu novo espetáculo encenado nesse não lugar, o Teatro da Vertigem propõe revelar o que acontece quando nada acontece e o restante da população dorme.

O bairro Bom Retiro
O Bom Retiro é uma das mais importantes “portas de entrada” de São Paulo, além de ser um polo significativo da multiculturalidade desde início do século XX até hoje. Tomando como ponto de partida tais aspectos, o Teatro da Vertigem pretende materializar cenicamente o diálogo e o confronto entre os diferentes grupos étnicos ali residentes.
Ao ocupar lugares significativos do bairro, marcados tanto por aspectos históricos quanto pela importância econômico-social, o Teatro da Vertigem pretende trazer à tona camadas ocultas ou negligenciadas, provocando a experiência de redescoberta dessa parte da cidade.
O espetáculo, nesse sentido, é uma caminhada cênica pelas ruas do bairro e um mergulho em suas memórias.

O Teatro da Vertigem
O grupo Teatro da Vertigem, criado em 1991 na cidade de São Paulo, desenvolve um trabalho artístico com base em elementos característicos, que vão desde a utilização de espaços não convencionais da cidade, passando pela criação de espetáculos a partir do depoimento pessoal dos seus integrantes e de processo colaborativo entre atores, dramaturgo, encenador E demais criadores, até a pesquisa sobre os processos de interferência na percepção do espectador.

Ficha Técnica
Dramaturgia: Joca Reiners Terron
Concepção e Direção Geral: Antônio Araújo
Co-direção: Eliana Monteiro
Direção de Cena: Rafael Bicudo
Atores: Luciana Schwinden, Mawusi Tulani, Roberto Audio, Paula Klein, Sofia Boito, Daniel Farias, Kathia Bissoli, João Attuy, Icaro Rodrigues, Cristiano Alfer, Bia Bouissou, Naiara Soares, Renato Caetano, Roberto Rezende e Léo Monteiro
Atriz convidada residente: Laetitia Augustin-Viguier
Desenho de luz: Guilherme Bonfanti
Direção de Arte: Amanda Antunes e Carlos Teixeira
Figurinos: Marcelo Sommer
Imagem: Grissel Piguillem e Midiadub
Trilha Sonora original: Erico Theobaldo e Miguel Caldas
Produção Executiva: Stella Marini
Direção de Produção: Teatro da Vertigem

Serviço BOM RETIRO 958 METROS
Até 31 de março de 2013
Ponto de encontro: Oficina Cultural Oswald de Andrade - Rua Três Rios, 363 – Bom Retiro – São Paulo/SP
Fone para informações 011 3255 2713
Quinta a sábado às 21h domingo às 19h (a produção recomenda ao público que chegue 15 minutos antes do início para a locomoção até o local do espetáculo)
Ingressos R$ 30,00 inteira – vendidos somente pelo telefone 11 40035588, site www.ticketsforfun.com.br (os ingressos NÃO SERÃO vendidos no local)
Promoção de ingressos Meia para estudantes, aposentados, e 50% de desconto para clientes do cartão Petrobras (na compra de até 2 ingressos)
Lotação 60 lugares Duração 110 min sem intervalo
Informações IMPORTANTES ao público: O público será recepcionado na Oficina Oswald de Andrade, para, na sequência, ser encaminhado ao local do espetáculo. Recomenda-se aos espectadores ir com sapatos confortáveis e sem bolsa ou sacola, e, em dias de frio, ir agasalhado. O espetáculo será cancelado em dias de chuva.

Canal Aberto Assessoria de Imprensa – Márcia Marques
11 3798 9510 / 2914 0770/ 9 9126 0425

Exposição Quatro por 4 no Café Journal


Estreia HOJE (15/3) - “Brincando com a Morte”




O autor é considerado um dos dramaturgos mais originais do século XX.

Com direção de Alexandre Tenório, a peça Brincando com a Morte (Funeral Games) do dramaturgo inglês Joe Orton estréia no dia 15 de março, sexta, noTeatro Cultura Artística – Itaim, às 21h30. Suspense, humor negro, situações surreais, comédia e melodrama permeiam a montagem que fala do uso da fé como instrumento de manipulação e geração de riquezas, de um suposto adultério e de assassinatos.

Traduzida por Eduardo Muniz, o espetáculo tem elenco formado por Fernanda CoutoEdu GuimarãesKiko Vianello e Tadeu Di PyetroA ficha técnica tem ainda Theodoro Chocrane na criação do figurino, Chris Aizner na cenografia, Caetano Vilela na iluminação, Dr. Morris na trilha sonora e Carlos Mamberti na produção.

Brincando com a Morte foi escrita, originalmente, para a televisão, em 1966, no período mais criativo da carreira de Joe Orton que vai até 1967. O diretor Alexandre Tenório afirma que o texto é mais atual e contundente hoje, dentro da realidade brasileira, do que quando foi escrito. “Funeral Games tem a força necessária para entrar no subconsciente da sociedade, pela fresta do social e emocional”.

Carregada de um humor ácido, a peça é uma sátira à caridade cristã. Critica a hipocrisia, as falsas religiões e também a moral vigente. Orton, em sua curta e intensa carreira surpreende, choca e diverte com refinamento e deboche, revelando as contradições humanas.

A trama

As referências geográficas mais específicas da peça, originalmente inglesas, foram adaptadas para o Brasil atual. No enredo, Pringle (Kiko Vianello) é pastor de uma irmandade vigarista que recebe uma carta anônima que acusa sua esposa Tessa (Fernanda Couto) de manter um relacionamento com outro homem, McCork (Tadeu Di Pyetro). Ele contrata o detetive Caulfield (Edu Guimarães) para investigar o caso. O possível amante, por sua vez, é também suspeito de ter assassinado a própria esposa. O adultério é um equivoco. Tessa é inocente. Mas a confusão se instala quando Pringle diz que a esposa “partiu” e todos pensam que ele a matou. Situações surreais com uma lógica toda particular se sucedem, onde ética e moral estão a serviço da conveniência de cada personagem.


Ficha técnica
Espetáculo: Brincando com a Morte
Texto: Joe Orton     
Tradução: Eduardo Muniz
Direção: Alexandre Tenório
Elenco: Fernanda CoutoEdu GuimarãesKiko Vianello e Tadeu Di Pyetro.
Figurino: Theodoro Chocrane
Cenário: Chris Aizner
Iluminação: Caetano Vilela
Trilha sonora: Dr. Morris
Programação visual: Estúdio Bogari
Direção de produção: Carlos Mamberti
Produção executiva: Daniel Palmeira
Realização: Ananda Produções e CD4 Produções
Patrocínio: Carbocloro, Porto Seguro e Vedacit
Apoio: ProAC – ICMS (Programa de Ação Cultural do Estado de São Paulo)
Serviço
Estréia oficial: Dia 15 de março – sexta-feira – às 21h30
Teatro Cultura Artística - Itaim
Av. Pres. Juscelino Kubitschek, 1830 - Itaim Bibi/SP - Tel: (11) 3256-0223
Temporada: sextas (21h30), sábados (21 horas) e domingos (18 horas) – Até 02/06
Ingresso: R$ 40,00 (sexta e sábado) e R$ 30,00 (domingo)
Classificação etária: 16 anos. Duração: 70 min. Gênero: Suspense
Capacidade: 303 lugares. Bilheteria: Terça a quinta (15h-19h), sexta e sábado (após 15h) e domingo (após 14h). Aceitas todos os cartões. Ar condicionado.
Acesso universal. Ingresso p/ telefone: (11) 3258-3344. Estacionamento: R$ 18,00


Assessoria de imprensa: VERBENA Comunicação

Tel: (11) 3079-4915 / 9373-0181 - verbena@verbena.com.br

Brasil Tango em Versão Instrumental